A companhia aérea sul-africana Airlink desmentiu, na sexta-feira, 29 de Agosto, informações segundo as quais teria suspendido a emissão de bilhetes no País, esclarecendo que continua a operar normalmente no território nacional.
Em declarações citadas pelo portal de notícias Carta de Moçambique, o director executivo da empresa, Villiers Engelbrecht, explicou que a transportadora apenas ameaçou adoptar essa medida “caso as autoridades continuem a bloquear a repatriação das receitas provenientes das vendas locais de bilhetes.”
Segundo o responsável, desde o envio da carta de aviso à parte moçambicana, foram registados desenvolvimentos considerados encorajadores. “Houve alguns avanços, incluindo encontros de alto nível com autoridades bancárias e governamentais moçambicanas, na tarde de segunda-feira (25). Com base nestas discussões francas e de boa-fé, estamos optimistas de que as autoridades irão rapidamente apresentar uma solução que permita à Airlink acelerar a repatriação das suas receitas”, declarou.
O responsável sublinhou que a companhia mantém todos os serviços regulares essenciais entre a África do Sul e Moçambique, com voos de ida e volta para vários destinos, incluindo Maputo, Beira, Nampula, Pemba, Tete e Vilankulos.
Só a partir de Maputo, a Airlink opera 21 voos semanais com origem em Joanesburgo e quatro com origem na Cidade do Cabo, garantindo a conectividade entre os dois países numa altura em que o tráfego aéreo regional mantém tendência de crescimento.




























































