O “market fit” representa o perfeito encaixe entre um produto e a sua procura no mercado. É um conceito muito utilizado por startups.
Startups são empresas que estão a começar a ganhar espaço e a consolidarem-se no mercado por, obrigatoriamente, apresentarem um produto ou modelo de negócio inovador. Podem ainda podem contar com o auxílio de companhias terceiras, como incubadoras ou aceleradoras, que prestam suporte financeiro em troca de bons resultados.
Ou seja, o “market fit” é justamente aquilo que as startups precisam de encontrar para conseguirem crescer: um produto ou serviço inovador, que se adeque às necessidades da população em geral ou de determinado público específico.
Mas este conceito não se restringe apenas às empresas que estão na fase inicial. Grandes companhias também podem – e devem – oferecer algo que realmente seja útil ao seu público!
Como funciona o “market fit”?
Um ponto importante a ressaltar é a dificuldade que muitas empresas têm em separar o “market fit” do “love brand“.
Se os clientes compram o produto pela relação positiva que estabeleceram com a marca, não significa que aquela empresa está de facto a produzir ou a oferecer algo dentro do “market fit”.
O produto ou serviço comercializado precisa de ser útil a qualquer um dentro do público-alvo, independentemente da audiência que a companhia tenha a seu favor.
De salientar que só é considerado “market fit” aquilo que estiver em circulação e, consequentemente, a gerar receita. Teorias, projectos ou experiências não são considerados como tal, pois ainda não caracterizam a mercadoria final.
Fonte: Mais Retorno