A aviação militar tornou-se ultimamente um grande negócio em África, com cada vez mais países a investirem recursos em aeronaves para impulsionar o seu jogo de defesa. Um dos meios mais importantes para as forças armadas modernas é o helicóptero de ataque, que fornece às forças terrestres capacidades essenciais de apoio aéreo próximo, reconhecimento e acção rápida.
De acordo com o Business Insider Africa, um relatório da Global Firepower salienta que os helicópteros de ataque são meios militares especializados, normalmente utilizados pelo exército ou pela força aérea para fornecer poder de fogo e apoio aéreo imediato às tropas terrestres.
Estas aeronaves são concebidas para destruir veículos blindados e atacar posições inimigas, o que os torna ferramentas essenciais nas operações no campo de batalha. Os modelos mais conhecidos incluem o Boeing AH-64 Apache, o Eurocopter Tiger e o Kamov Ka-52 Alligator/Mi-28 Havoc.
Em particular, no que diz respeito às frotas de helicópteros de ataque, existe uma grande diferença entre os diferentes países africanos. Alguns investiram fortemente, enquanto outros mal sobrevivem.
Em África, o Egipto lidera o grupo com 100 helicópteros de ataque, ocupando o 7.º lugar a nível mundial, seguido pela Argélia com 75 helicópteros, ocupando o 9.º lugar mundialmente. O Sudão tem também uma presença notável, com 35 helicópteros, o que o coloca em 19.º lugar em termos mundiais.
Por outro lado, a República do Congo, o Níger e a Costa do Marfim têm o menor número de helicópteros de ataque do continente, detendo cada um apenas um. Estão em 79.º, 78.º e 77.º lugar a nível mundial, respectivamente.
Abaixo estão os dez principais países africanos com o menor número de frotas de helicópteros de ataque.