As autoridades moçambicanas registaram cerca de 450 pedidos de documentos biométricos por parte de Moçambicanos residentes em Durban, na província sul-africana de KwaZulu-Natal.
De acordo com informações da Rádio Moçambique (RM), a campanha foi conduzida pelas direcções de Identificação Civil e da Migração, que se deslocaram à cidade para atender às necessidades dos cidadãos.
Dos pedidos recebidos, 265 foram para documentos de viagem e os restantes para documentos de identificação. A operação decorreu de sexta (2) a domingo (4) e inseriu-se no âmbito da campanha de registo civil de Moçambicanos na diáspora, lançada pela ministra moçambicana da Justiça, Assuntos Constitucionais e Religiosos, Helena Kida, em Dezembro do ano passado, na cidade sul-africana do Cabo.
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“A falta de documentos nacionais tem sido uma preocupação constante para os emigrantes moçambicanos na África do Sul, e esta campanha visa mitigar este problema, facilitando a emissão de documentos essenciais para os cidadãos nacionais residentes no país vizinho”
José Inguane, da Direcção Nacional de Identificação Civil, relatou que “a campanha de captação de dados para a emissão de documentos biométricos em Durban ocorreu sem problemas, graças à colaboração das autoridades consulares na mobilização dos Moçambicanos indocumentados”.
Após a intervenção em Durban, a campanha será levada às províncias de Mpumalanga e Limpopo, regiões que abrigam a maior concentração de Moçambicanos na África do Sul.
De acordo com a informação, a falta de documentos nacionais tem sido uma preocupação constante para os emigrantes moçambicanos na África do Sul, e esta campanha visa mitigar este problema, facilitando a emissão de documentos essenciais para os cidadãos moçambicanos residentes no país vizinho.
