O ouro está praticamente inalterado (0,01%) em 2329,6 dólares a onça, depois de ter subido, numa altura em que os investidores estão a digerir os mais recentes dados macroeconómicos nos Estados Unido da América (EUA).
Estes números acabaram, no entanto, por não apresentar um sentido definitivo, na medida em que tanto favorecem um corte das taxas dos fundos federais a curto prazo, como não.
Por um lado, as vendas no retalho nos EUA referentes a Maio espelham que as algibeiras dos consumidores estão a ser pressionadas pelos juros elevados. Por outro, a produção industrial norte-americana aumentou no mês passado.
Os investidores continuam ainda a avaliar as declarações de vários membros da Reserva Federal (Fed) norte-americana, que também não apresentam uma trajectória clara sobre como será o futuro da política monetária levada a cabo pelo banco central dos EUA.
Mais recentemente, Adriana Kugler – que conta com uma cadeira no Board of Governors da Fed – reconheceu que poderá ser apropriado cortar os juros ainda este ano, se as condições económicas se configurarem no cenário previsto.































































