O Governo moçambicano, através do ministro da Indústria e Comércio, Silvino Moreno, assegurou esta segunda-feira, 20 de Novembro, que o País conta com quantidades suficientes de alimentos para a procura típica da próxima quadra festiva e está preparado para mais importações de bens essenciais.
Falando durante o acto de lançamento da próxima quadra festiva, em Maputo, o governante realçou que “neste momento, o País conta com stocks satisfatórios de produtos alimentares essenciais monitorados neste período”.
Segundo o ministro, estão disponíveis 41 611 toneladas de arroz, 14 584 toneladas de farinha de milho, 13 mil toneladas de farinha de trigo, 60 278 toneladas de açúcar, 2,7 milhões de litros de óleo alimentar e 23 310 toneladas de frango.
“O País conta, ainda, com 180 282 dúzias de ovos, 1810 toneladas de batata reno, 2142 toneladas de cebola, 34 476 toneladas de tomate e 90 066 toneladas de carapau”, acrescentou o governante, prevendo, igualmente, a chegada, até meados de Dezembro, de produtos importados para reforçar o stock existente.
Adicionalmente, segundo declarou Silvino Moreno, serão importadas 394 toneladas de arroz, 500 toneladas de carapau, 500 toneladas de batata reno, 750 toneladas de cebola, 700 toneladas de tomate e 7500 dúzias de ovos.
“Da monitoria feita, quanto à disponibilidade de produtos frescos, nomeadamente batata, cebola e tomate, conclui-se que o défice será assegurado pelas importações e será monitorado o processo de escoamento de batata reno e tomate, das zonas com maior produção para as zonas com défice”, sublinhou.
Entretanto, no domínio do turismo, a fonte avançou que foram criadas, no âmbito da quadra festiva, as campanhas “Boas Vindas” e “Restaurante Amigo do Cliente e Bem Servir”.
Na área das alfândegas, disse ainda, foi preparada a operação de fim de ano, com todas as forças paramilitares e outros intervenientes, de modo que garanta segurança de pessoas, mercadorias e bens, em todo o País.
“Com este gesto, esperamos que seja assegurada a disponibilidade da oferta de produtos nacionais e bens e serviços, a manutenção da ordem e segurança públicas, sobretudo nos centros urbanos com maior aglomeração de pessoas e circulação de bens, bem como assistência médica”, frisou.