Mais de 3,2 milhões de pessoas encontram-se em situação de insegurança alimentar aguda no País, segundo a secretária executiva do Secretariado Técnico de Segurança Alimentar e Nutricional (SETSAN). As províncias de Nampula, Cabo Delgado e Zambézia são as que registam maior índice de insegurança alimentar.
Leonor Neves, que falava em entrevista à Rádio Moçambique por ocasião das celebrações do Dia Mundial de Alimentos Seguros, que hoje (7) se assinala, explicou que “o impacto da última época chuvosa e ciclónica poderá agravar as projecções, para o presente ano, no que diz respeito à segurança alimentar e nutricional”.
A responsável referiu que, neste momento, decorre a atribuição de kits alimentares e de insumos agrícolas em todo o País, visando reforçar a segurança alimentar nas comunidades.
O Ministério da Agricultura e Desenvolvimento Rural (MADER), através do Secretariado Técnico de Segurança Alimentar e Nutricional, divulgou, recentemente, o relatório de Segurança Alimentar Pós-Colheita-2022, de acordo com o qual 38%, dos mais de 30 milhões de habitantes no País, conseguem satisfazer as suas necessidades alimentares mínimas.



































































