Num panorama digital em constante evolução, a procura da liberdade na Internet continua a ser uma tarefa importante para as nações africanas. Abraçando o espírito de inclusão, conectividade e progresso, vários países emergiram como portadores da liberdade no continente.
Com base nas classificações de 2022 do Índice da Freedom House, uma organização americana de pesquisas sem fins lucrativos, estes são os dez principais países africanos que abraçaram o poder da Web.
África do Sul
A África do Sul assume a liderança. Com uma notável pontuação de 73 (em 100 pontos possíveis), a nação Arco-Íris defende os direitos digitais, proporcionando uma plataforma para os seus cidadãos partilharem as suas vozes, acederem livremente à informação e promoverem a inovação.
Quénia
O Quénia avança a passos largos, assegurando a segunda posição com uma pontuação louvável de 68. Esta nação da África Oriental aproveitou o potencial da Internet, dando aos seus cidadãos a possibilidade de criar, ligar e participar numa comunidade online próspera. Do comércio electrónico à participação cívica, o Quénia cresce como um farol de avanço digital.
Gana
O Gana avança com confiança como um bastião da liberdade na Internet, alcançando uma pontuação de 64. Alimentando um ecossistema digital baseado na abertura, o país promove uma comunidade online inclusiva que valoriza a liberdade de expressão, a literacia digital e o acesso irrestrito à informação.
Tunísia
A Tunísia deixa a sua marca como pioneira nas liberdades digitais, garantindo uma pontuação de 61. Apesar dos desafios persistentes, esta nação do Norte de África continua empenhada em cultivar um ambiente em que os cidadãos se possam expressar livremente, participar em discursos online e moldar o seu futuro colectivo.
Angola
Com uma pontuação igual à da Tunísia, Angola surge como uma estrela em ascensão no domínio da liberdade na Internet. Abraçando o seu poder transformador, o compromisso de Angola em desmantelar barreiras permitiu aos seus cidadãos libertar o seu potencial digital, promovendo a conectividade e a inovação em todo o país.
Zâmbia
A Zâmbia avança a passos largos, com 58 pontos. Com um enfoque na expansão do acesso à Internet e no fomento da literacia digital, o país abraça a tecnologia como um catalisador para o avanço social e económico, garantindo que os seus cidadãos colhem os benefícios de um mundo conectado.
Maláui
O Maláui demonstra a sua dedicação à liberdade na Internet, obtendo uma pontuação de 57. Reconhecendo o seu papel transformador, a nação capacita os seus cidadãos, particularmente os jovens, com acesso à informação, educação e oportunidades, abrindo caminho para um futuro digital próspero.
Nigéria
A Nigéria avança, partilhando a mesma pontuação que o Maláui. Com a sua vibrante comunidade online, a Nigéria abraça os direitos digitais, promovendo um ambiente que estimula a criatividade, a inovação e a liberdade de expressão, ao mesmo tempo que alimenta uma economia digital próspera.
Gâmbia
A Gâmbia está orgulhosamente entre as nações africanas que defendem a liberdade na Internet, com uma pontuação de 56. O empenho do país no acesso ilimitado à informação e aos direitos digitais cria um oásis de liberdade de expressão e de diálogo aberto na África Ocidental.
Marrocos
Ao fechar a lista, Marrocos capta a essência de abraçar as oportunidades digitais, assegurando uma pontuação de 51. A dedicação do país à expansão do acesso à Internet e à promoção da inovação digital permite aos seus cidadãos prosperar num mundo interligado.
Fonte:Business Insider Africa