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“Reabilitação da N1 Vai Acabar Com ‘Martírio’ Dos Transportadores”

17/03/23
in Infra-Estruturas
Reading Time: 4 mins read
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A Confederação das Associações Económicas de Moçambique (CTA) considerou esta quinta-feira, 16 de Março, que a reabilitação da principal estrada do País vai acabar com o “martírio” enfrentado pelos transportadores e passageiros, devido à acentuada degradação da infra-estrutura.

Na última sexta-feira, 10 de Março, o Governo moçambicano anunciou o arranque da primeira fase das obras de reabilitação da Estrada Nacional Número 1 (N1) até ao final deste ano, com um financiamento de cerca de 400 milhões de dólares que o Banco Mundial aprovou em Agosto para a primeira fase.

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“É um grande martírio”, quer no transporte de carga, quer no transporte de passageiros, devido ao total estado de degradação da via, disse à Lusa o vice-presidente da CTA para o pelouro do Transporte de Carga, Flávio Naiene.

O responsável assinalou que um camião com carga chega a demorar dois dias para percorrer pouco mais de 1200 quilómetros de Maputo, sul, à Beira, centro, enquanto antes o mesmo trajecto era percorrido num só dia.

“Temos de ‘namorar’ os buracos. Se não forem ‘namorados’, o camião fica pelo caminho”, descreveu, com algum humor à mistura.

“Os transportadores rodoviários de passageiros e de carga só se mantêm em actividade na N1 por uma questão de sobrevivência”

O pior troço – e que vai ser o primeiro a entrar em obras -, entre Inchope e Caia, liga as províncias centrais de Manica, Sofala e Zambézia, mas da estrada já só restam pedaços dispersos de alcatrão que camiões contornam a muito custo, relatam outros motoristas. Ali, chegam a ser dez horas para percorrer 300 quilómetros.

“Os transportadores rodoviários de passageiros e de carga só se mantêm em actividade na N1 por uma questão de sobrevivência, mas vários já desistiram, devido aos elevados prejuízos causados pelo mau estado da estrada”, salientou Flávio Naiene.

“Desgasta-se o pneu, partem-se as molas, amortecedores, casquilhos e mais peças. Contabilisticamente falando, é um prejuízo enorme”, acrescentou.

O responsável assinalou que a degradação da estrada também é a causa da elevada sinistralidade e mortes.

Por outro lado, a N1 não tem bermas nem estacionamento que permitam encostar os veículos avariados ou que facilitem o descanso dos motoristas que fazem viagens de longo curso, explicou.

“Os acidentes devem-se, em primeiro lugar, ao mau estado da estrada e, em segundo lugar, a erro humano” dos motoristas, notou aquele dirigente associativo, com base na sua percepção, na ausência de levantamentos sobre acidentes e prejuízos ao longo da via.

“O Banco Mundial aprovou um financiamento total de 850 milhões de dólares, sendo que quase metade será aplicado na primeira fase”

O responsável criticou o pagamento de taxas de portagens numa estrada degradada, argumentando que se trata de um encargo sem o correspondente serviço de qualidade.

“Não somos contra as portagens em si, porque são necessárias para a manutenção das estradas, mas, por enquanto, é um custo fixo sem contrapartida”, sustentou.

Flávio Naiene defendeu que o Governo deve assegurar “uma reconstrução” da N1 e não apenas uma reabilitação, dado o acentuado nível de degradação da infra-estrutura, e garantir que não haja pausas entre as várias fases das obras, para que o resultado da reparação de um troço não seja anulado num trajecto ainda por reabilitar.

Por outro lado, prosseguiu, é necessário um plano de manutenção periódica, visando uma maior longevidade da infra-estrutura e o seu aproveitamento pelas gerações vindouras.

O vice-presidente da CTA para o pelouro do Transporte de Carga observou que a reabilitação e manutenção da N1 vão permitir a dinamização da economia do País e a atracção de mais investimento.

“Por nós, [o arranque das obras] devia ter sido ontem”, enfatizou.

O envelope financeiro cujo acordo foi assinado na última semana entre o Executivo moçambicano e o Banco Mundial destina-se à reabilitação de cerca de metade da via, numa extensão de mil quilómetros. O projecto durará dez anos, anunciou o Governo.

“Foram realizados levantamentos em toda a extensão da N1, tendo sido identificados troços em más condições que apontam para a necessidade de reabilitação de 1053 quilómetros dos cerca de 2600 da extensão total”, lê-se em comunicado do Ministério das Obras Públicas.

O Banco Mundial aprovou um financiamento total de 850 milhões de dólares, sendo que quase metade será aplicado na primeira fase.

 
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