O petróleo regressou aos ganhos depois de na quarta-feira, 1 de Janeiro, os preços terem desvalorizado, na sequência de um aumento dos inventários norte-americanos de crude.
Apesar de os dados apontarem que a oferta da matéria-prima poderá ser suficiente para suportar a próxima fase do boicote da União Europeia (UE) a produtos petrolíferos provenientes da Rússia, os investidores analisam a possibilidade de um aumento da procura por parte da China.
O West Texas Intermediate (WTI), benchmark para os Estados Unidos, soma 0,27% para os 76,62 dólares por barril, enquanto o Brent do Mar do Norte, crude negociado em Londres e referência para as importações europeias, cresce 0,21% para os 83,01 dólares por barril.
Nesta quarta-feira, o Comité Ministerial Conjunto de Monitorização (JMMC) da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e seus aliados (OPEP+) manteve também a recomendação da linha que está a ser seguida desde Novembro e que passa por cortar a oferta em dois milhões de barris por dia.
No mercado do gás, os preços seguem a desvalorizar, numa altura em que os investidores procuram sinais de uma maior procura pela matéria-prima.
Os preços dos contratos a um mês do gás negociado em Amesterdão, o TTF, referência para o mercado europeu, cedem 0,88% para os 59 euros por megawatt-hora.
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