Em Moçambique, as chuvas acompanhadas de ventos fortes fizeram nove mortos e 13 feridos em Nampula, no norte do País. De acordo com o Instituto Nacional de Gestão de Risco e Desastres (INGD), o mau tempo deixou ainda um rasto de destruição em residências, escolas e unidades sanitárias.
O delegado do Instituto Nacional de Gestão de Risco de Desastres da província de Nampula, Alberto Armando, afirmou nesta quarta-feira, 1 de Fevereiro, que o mau tempo deixou um rasto de destruição naquela zona.
“Temos a lamentar nove óbitos confirmados e 13 feridos. Tivemos também algumas situações de infra-estruturas de saúde destruídas, sobretudo os telhados, e 127 salas de aulas devastadas pelas intempéries”, descreveu Alberto Armando citado pela Rádio France Internacional (RFI).
O novo secretário de Estado da província de Nampula, Jaime Neto, assegurou que não vai faltar assistência às cerca de 10 mil pessoas atingidas pelo mau tempo.
“Agora temos de prestar assistência imediata. Acreditamos que não existirão problemas nesse sentido enquanto mobilizamos recursos nos nossos parceiros”, declarou.
O INGD tem 18 toneladas de produtos alimentares para prestar assistência à população afectada pelas intempéries, sobretudo nos distritos de Nampula, Nacala à Velha, Angoche, Malema e Rapale.
Já em 2022, a passagem do ciclone Gombe em Nampula tinha provocado pelo menos 15 mortes, 50 feridos e 11 mil deslocados.
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