Um estudo recente veio demonstrar que este smartwatch, recorrendo ao seu sensor de frequência cardíaca, tem a precisão necessária para ajudar os utilizadores a monitorizar o stress.
A Apple já tinha dado indicação de que os seus sensores poderiam ser utilizados para muito mais do que aquilo que vem nativamente no relógio.
Num novo estudo, os investigadores descobriram que o Apple Watch é de facto suficientemente preciso para monitorizar o stress. A pesquisa utilizou seis leituras de um eletrocardiograma (ECG) diário dos participantes para criar as suas medições de variação da frequência cardíaca (VFC), utilizadas para discernir os níveis de stress.
Os investigadores descobriram que “em geral, os modelos de stress tinham um elevado nível de precisão, mas uma recordação mais baixa. Os modelos sem stress tiveram, em geral, um bom desempenho com uma recordação tipicamente acima de 60%. Considerando a duração muitíssimo curta das medições de ECG realizadas em comparação com o padrão, bem como a natureza das medições da vida real, os resultados apresentados foram bastante promissores”, refere o estudo-piloto apresentado pela revista científica Frontiers, citada pelo portal Sapo.
A pesquisa observou também que o rastreio do sono e da actividade do relógio Apple, para além das medições do ritmo cardíaco, poderia melhorar uma experiência de monitorização do stress.