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“Muitas Empresas Encaram a Sustentabilidade de Forma Empírica”

30/12/22
in Empresas
Reading Time: 7 mins read
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Vicente Bento, especialista na implantação de sistemas de gestão da qualidade, saúde, segurança e meio ambiente, e igualmente partner & operations manager da consultora Insite, aponta o défice de capital humano como um dos maiores obstáculos ao desenvolvimento pleno da sustentabilidade no sector privado

A Insite contribuiu para o desenvolvimento da política ambiental do MOZPARKS no Parque Industrial de Beluluane, província de Maputo, com a criação de um conjunto de directivas e requisitos de nível ambiental que as empresas do parque devem respeitar. E presta também assistência a empresas que implementam sistemas de gestão ambiental, permitindo a poupança de recursos humanos e financeiros através da aquisição de eficiência na utilização de energia, água e outros recursos.

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Nas suas diversas frentes de intervenção, a Insite dá o seu contributo na persecução da meta do Governo em assegurar o acesso universal à energia até 2030, através da implementação de sistemas de gestão de energia e na formação de quadros técnicos da área das energias renováveis que possam apoiar a construção dos parques de produção energética e de técnicos da área do oil & gas, capazes de dar resposta às necessidades que vão existir no futuro.

A certificação dos seus clientes nas diferentes esferas da actividade empresarial é a principal ferramenta que mostra o quanto as organizações estão comprometidas com a causa ambiental. E, segundo Vicente Bento, há um número cada vez maior de entidades nacionais, colectivas e individuais, que começam a perceber o grau de importância que devem atribuir às questões da sustentabilidade.

A Insite é uma das poucas organizações que trabalham na área da sustentabilidade. Dentro da sua própria história, como é que começa a ser construída a ligação com esta área?

A Insite foi formada em 2010 e durante esse tempo a sustentabilidade sempre fez parte da empresa, desde os primeiros projectos inseridos na área da nutrição, onde entra a parte da sustentabilidade no seu lado social.

Ao longo do percurso da empresa, fomos avançando para outros aspectos, como a qualidade, que se foca na organização dos processos das empresas, melhoria contínua, etc., e fomos percebendo a necessidade de as empresas implementarem outro tipo de normas além das da qualidade, principalmente a parte ambiental –  ISO 1400 –, e a parte da saúde e segurança no trabalho – ISO 45001.

“Apesar de tudo, ao longo do tempo vemos, claramente, melhorias nas empresas que implementam os programas de sustentabilidade”, assegura Vicente Bento

Estas são as normas mais implementadas não só em Moçambique, mas a nível mundial. Apoiamos clientes que tenham interesse em implementar este tipo de sistemas de gestão e até de virem a certificar-se, sendo que temos outras normas relacionadas com a área da gestão e de energia (ISO 50001) e responsabilidade social (ISO 26001). Temos um conjunto de consultores que trabalham em cada uma destas áreas dando apoio às solicitações das empresas.

Qual é o nível de conhecimento que as organizações em Moçambique têm sobre a importância de investir na sustentabilidade?

Sustentabilidade é um conceito que já não é novo. Vem desde 1987, quando se falou, pela primeira vez, numa das conferências das Nações Unidas sobre o desenvolvimento sustentável, e que significa garantir a qualidade de vida das pessoas sem comprometer as gerações futuras.

É um caminho que se trilha a nível mundial. No caso das empresas moçambicanas, é um processo que está agora a afirmar-se como uma tendência. Isto porque uma empresa sustentável é também saudável economicamente, respeita os seus trabalhadores, o meio ambiente e a comunidade onde se insere. Diria que há cada vez mais uma maior preocupação das empresas moçambicanas em se orientarem por estes padrões sabendo da importância que a sustentabilidade tem nas suas empresas.

É possível traçar um perfil, em termos financeiros e por área de actividade, das empresas e organizações nacionais que têm uma melhor noção da importância de investir na sustentabilidade e que buscam a assistência da Insite neste domínio?

Ao nível de sectores, é transversal. Podemos falar de empresas no sector industrial, construção, banca, seguradoras. Acredito que é uma preocupação transversal a vários sectores ou em todos. Mas tudo depende da gestão de topo das empresas e das suas políticas. Muitas políticas de sustentabilidade de empresas internacionais trazem conceitos dos seus países de origem, as boas práticas, mas não só. Temos muitos e bons exemplos de empresas moçambicanas que adoptam e implementam estes conceitos e práticas.

Obviamente que há sectores cujos impactos são maiores não só no meio ambiente como nas comunidades em que se inserem, e em que a preocupação deve ser maior. Por exemplo, há uma grande diferença do impacto e dimensão das responsabilidades numa mineradora ou empresa de oil & gas ou numa pequena e média empresa moçambicana.

Como é que a Insite actua em cada um dos três domínios da sustentabilidade, nomeadamente o económico, o social e o ambiental, e quais são os grandes projectos em que está envolvida?

A Insite vê sempre os três pilares de uma forma integrada. Um dos serviços que oferecemos tem que ver com o ESG, cuja implementação nas empresas tem diferentes vertentes. Por exemplo, quando falamos da parte económica de governance referimo-nos a questões como a segurança de informação, continuidade do negócio, políticas anti-corrupção e anti-fraude.

O pilar “social”, além da ISO 45001, trata de questões como direitos laborais, salários justos, proibição de mão-de-obra infantil e promoção do envolvimento da comunidade local. Já a parte ambiental tem que ver com os impactos ambientais que as empresas podem provocar, sendo as alterações climáticas a maior preocupação da actualidade, segundo o que se discutiu na COP27.

Mas os eventos ambientais, depois, trazem repercussões económicas e sociais, por isso é crucial as empresas baixarem as emissões de CO2 e estarem atentas à necessidade de mudar para os combustíveis amigos do ambiente no quadro da transição energética. Em relação à parte “ambiental”, temos a norma ISO 14001, que ajuda as empresas a minimizarem os seus impactos ambientais, nomeadamente a poluição sonora, das águas, produção de resíduos, etc.

Além disso, existe a norma ISO 50001 através da qual uma empresa consumidora intensiva de energia pode, através de vários programas, ir monitorizando o seu consumo, adoptar um plano de racionalização e assim reduzir a emissão de CO2. Quando falamos de sustentabilidade não devemos dissociar nenhum dos pilares. Isto é, a empresa pode ter as melhores práticas ambientais e sociais, mas se não for financeiramente viável, não é sustentável.

Também pode ter muitos lucros, mas se não os distribui ou paga salários baixos, ou não cumpre com a legislação ambiental, não é sustentável. Há sempre uma integração entre os três pilares (económico, social e ambiental), embora haja normas específicas para cada um deles e a Insite opera em todas estas vertentes.

Qual é a resposta, em termos de transformação, que obtiveram as organizações que investiram na sustentabilidade através da Insite? Que exemplos pode citar?

Quando as empresas enveredam por implementar este tipo de programas, uma das ferramentas que logo à partida adquirem é a monitorização dos indicadores que tentam estabelecer, quer do lado económico, do social ou do ambiental. Medir os indicadores estratégicos das empresas parece simples, mas não é.

Quando iniciámos a consultoria, notamos que muitas empresas fazem isso de uma forma muito empírica e não concreta. O nosso trabalho, no fundo, é tentar estabelecer os seus objectivos estratégicos nas três vertentes (económica, social e ambiental) para que depois consigam monitorizar e atingir os resultados que pretendem.

Ao longo do tempo vemos, claramente, melhorias nas empresas que implementam os programas de sustentabilidade. O impacto é igualmente comprovado através de artigos científicos. Por exemplo, uma empresa que trate bem os seus colaboradores, que proporcione um bom ambiente de trabalho, sem acidentes, é mais produtiva do que uma empresa sem este tipo de programas.  

Saúde e segurança no trabalho são parte importante no garante da sustentabilidade

Enquanto especialista em sustentabilidade, que noção tem sobre o nível de formação de moçambicanos nesta área? Temos instituições de formação preocupadas com esta questão ou estamos diante de um problema por resolver?

Uma das grandes dificuldades é a falta de quadros com as competências necessárias para gerir as áreas da sustentabilidade. Em algumas empresas conseguimos identificar a figura do gestor de sustentabilidade ou gestor do sistema da qualidade, ambiente e segurança.

A estas figuras atribui-se a tarefa de ter uma visão holística da empresa, mas ainda há falta de quadros nestas áreas, e este é um desafio para as empresas, para as instituições e para o País.

É necessário formar pessoas porque este é um tipo de trabalho do futuro, numa altura em que os chamados green jobs estão a surgir. Hoje em dia, pede-se aos profissionais que têm formação básica em engenharia, economia, direito, etc., que tenham conhecimentos de sustentabilidade.

Como e onde são treinados os gestores de sustentabilidade que existem em Moçambique?

Acaba por haver muitas vertentes que o gestor de sustentabilidade tem de abraçar para adquirir conhecimento.

A Insite dá o seu contributo na área da formação no que diz respeito aos vários referenciais normativos, em que uma pessoa que conheça os conceitos do ambiente, segurança, qualidade, entre outros, pode caminhar para, no futuro, poder ser um gestor na área da sustentabilidade. Por todo o mundo, há instituições que oferecem graus de pós-graduação nesta área.

A avaliar pelo estágio actual, como olha para o nível de desenvolvimento sustentável em Moçambique até 2030, limite para o cumprimento dos Objectivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), quer ao nível macro, quer ao nível das organizações individualmente?

Os ODS foram estabelecidos em 2015 e já nesse ano, quer a nível mundial, nacional ou das organizações, todos sabíamos que seria um grande desafio cumprir com essa meta. Mesmo na comunidade científica, muitos especialistas das áreas das alterações climáticas não concordam com esse prazo porque é muito ambicioso.

Provavelmente isso não irá acontecer porque o tempo é muito curto e as pessoas não estão sensibilizadas para esta problemática. Temos o prazo de 2030 para os ODS como um guia para que todos dêem um contributo no sentido de que, mesmo que não seja em 2030, essas metas sejam alcançadas em 2040 ou 2050. O importante é ir caminhando nesse sentido.

Esta COP27 é importante porque um dos temas centrais tem que ver com a compensação ao continente africano por ser o que menos contribui para as alterações climáticas (cerca de 4% das emissões de CO2 ao nível mundial), e um dos que mais sofrem com o fenómeno.

Os ciclones Idai, Kenneth e outros são exemplo disso e são fenómenos que poderão acontecer com mais frequência. Por isso, as organizações devem adoptar estratégias para serem mais resilientes e estarem preparadas para estas mudanças climáticas. Há que encontrar mecanismos para que países, organizações e indivíduos sejam cada vez mais resilientes.

Texto Celso Chambisso • Fotografia Mariano Silva

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Tags: desenvolvimentoE&MempresassaúdeVicente Bento
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