Ao encarar o montante do subsídio de Natal como uma oportunidade de investimento, pode começar a poupar ou até aventurar-se em produtos financeiros mais complexos, tais como depósitos a prazo, planos poupança-reforma ou mesmo acções ou obrigações.
Este rendimento extra pode até ser utilizado, em último caso, para amortizar dívidas de um crédito pessoal ou de um cartão de crédito, de forma a não entrar numa espiral de endividamento.
Ditam as boas regras das finanças pessoais que deve possuir um fundo de emergência composto por um montante correspondente a, pelo menos, seis meses de despesas fixas ou três meses de rendimento. Assim, ao receber o seu subsídio de Natal, um dos primeiros locais em que deve colocá-lo é no reforço do fundo de emergência.
Para que o dinheiro não fique parado, deve aplicá-lo num produto financeiro fácil de resgatar, como é o caso das contas-poupança. Tal como o nome indica, o fundo de emergência só deve ser utilizado em situações inesperadas (tais como um período de desemprego involuntário, por exemplo).
Pode igualmente utilizar o seu subsídio de Natal para começar a poupar para a reforma.
Investir, poupar, tanto para acautelar imprevistos como amealhar para a reforma ou amortizar dívidas, são opções que possuem os seus próprios prós e contras. Avalie a sua situação e escolha qual a mais indicada para aplicar o subsídio de Natal.
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