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PLM: “Queremos Ser Diferentes no Mercado e Estarmos Aptos Para os Grandes Projectos”

02/12/22
in Empresas, Negócios
Reading Time: 8 mins read
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Ser diferente pela qualidade dos serviços é o que muitas vezes tem sido difícil para a maioria das empresas em Moçambique. Mas as que conseguem têm nas suas mãos, sem dúvida, uma oportunidade de diferenciação.

É neste contexto que a PLM, uma empresa de prestação de serviços na área do facility management, decidiu certificar-se em qualidade com vista a abraçar os grandes projectos.

Em entrevista exclusiva ao DE, Mário Viveiros, director-geral da PLM, conta o trajecto e as perspectivas da empresa no mercado moçambicano.

O que é e há quanto tempo a PLM opera no mercado moçambicano?

A PLM é uma empresa de prestação de serviços na área do facility management (gestão de instalações). Esta actividade, de facility management de um edifício ou de qualquer outra infra-estrutura, abrange a gestão e a manutenção das instalações técnicas especiais, como AVAC, rede eléctrica, construção civil, incluindo manutenção predial e hidráulica, rede de comunicações, águas e esgotos, sistemas de detecção e combate a incêndios, entre outros. Podemos fazer a manutenção através de técnicos próprios, chamados serviços hard, ou fazer a gestão de outros contratos mais específicos, pelo facto de não incorporarmos essas valências, tais como limpeza, segurança, fotocopiadoras, pest control, catering etc., os chamados serviços soft.

O principal objectivo da PLM, que se traduz em vantagem para o cliente, é permitir que este se foque na actividade principal do seu negócio, evitando a necessidade de criação de departamentos/estruturas internas paralelas, com uma garantia de melhoria em várias vertentes, sendo a mesma evidenciada através de uma redução dos custos efectivos da manutenção/exploração, na satisfação dos utilizadores e na valorização do imóvel/infra-estrutura.

Para além dos serviços de manutenção e facility management também fazemos o fornecimento e montagem de equipamentos, obras de fit-out e auditorias técnicas.

Estamos em Moçambique há cerca de 25 anos, ou seja, a empresa foi constituída em meados de 1996, tendo iniciado a sua actividade no final desse ano ou início de 1997. É uma empresa que conta hoje com 170 trabalhadores, dos quais 168 são moçambicanos.

Embora a empresa pertença ao grupo IPG de origem portuguesa, podemos afirmar que o investimento feito é local, uma vez que o maior investimento que fizemos em Moçambique foi precisamente em capital humano. Quando prestamos serviços aos nossos clientes estamos essencialmente a vender conhecimento.

Falando do mercado onde estamos posicionados, é o da engenharia que é, sem dúvida, um mercado promissor e em franco crescimento em Moçambique tendo em conta o nível das infra-estruturas existentes e das necessidades futuras. A área de engenharia mais tradicional e clássica tem evoluído bastante e, hoje, Moçambique forma e tem excelentes engenheiros e técnicos capazes de competir de igual para igual com qualquer outro país europeu ou do mundo.

A área específica de facility management, eu diria que está um pouco mais atrasada do que a área de engenharia clássica, por Moçambique ser um país que culturalmente se habituou a priorizar mais o investimento do que a componente da manutenção. A mudança de cultura e mentalidade é algo que irá acontecer normalmente e nós temos vindo a atestar essa vontade de mudança, embora seja um processo lento. Pelo facto de a área de facility management não ter observado uma evolução tão rápida como a área tradicional da engenharia, é natural que hoje seja uma área menos regulamentada, o que, obviamente, nos cria alguns desafios neste mercado.

Quais são esses desafios?

Esses desafios têm que ver, precisamente, por ser uma área não muito regulamentada. Isto é, não existem normativos muito específicos para esta área da manutenção nem relativamente à credenciação dos técnicos, ao contrário do que acontece noutros países da Europa e do mundo.

Pelo facto de ser um mercado ainda pouco regulado faz com que empresas que se queiram posicionar de uma forma séria e profissional, como a PLM, tenham dificuldade em ser competitivas.

Outro grande desafio tem que ver com a capacitação técnica, que acaba por ser muito baseada não em formação académica específica, mas em experiência profissional. Daí termos criado uma espécie de academia de formação interna e uma plataforma de e-learning com o objectivo de formarmos os nossos técnicos internamente e a nível nacional.

Recentemente, a PLM Moçambique avançou com o processo de certificação em qualidade, cuja conclusão se espera para o segundo semestre de 2023. Qual foi o propósito da PLM ao procurar esta certificação?

Avançámos para o projecto de certificação porque entendemos que, com a evolução do mercado e com a vinda de grandes projectos, que trazem empresas multinacionais de standards elevados, os clientes e o próprio mercado passarão a exigir trabalhar com empresas certificadas na norma ISO 9001, conforme já existe noutros países. Nós queremos estar posicionados para responder à altura deste desafio, mas não é a única razão.

A outra razão prende-se com o facto de acreditarmos, provavelmente através da minha experiência em empresas multinacionais com sistemas organizacionais complexos e com sistemas de qualidade muito exigentes, que uma empresa certificada tem ferramentas e processos muito mais adequados e que, consequentemente, nos permitem prestar um serviço melhor e com mais qualidade, aumentando necessariamente a satisfação dos nossos clientes. Iremos introduzir standarização, disciplina, reengenharia, análise de risco, controlo e eficiência dos processos que, consequentemente, melhorarão não só a qualidade dos serviços entregues, mas também a nossa eficiência e rentabilidade.

Não obstante seguirmos os procedimentos da casa-mãe, que é certificada, e de, actualmente, a certificação não ser um requisito, é importante fazermos este investimento desde já, pois, para além do posicionamento estratégico futuro, conseguiremos melhorar a qualidade dos nossos serviços prestados.

Em Moçambique são ainda poucas as empresas que prestam estes serviços. Em concreto, o que torna a PLM diferente das de mais no mercado?

São poucas as empresas que têm um perfil como a PLM. No entanto, existem muitas que podem competir nesta área pelo facto de existir pouca regulamentação.

Um dos factores que claramente nos diferencia da concorrência é a nossa presença geográfica. A PLM fez um enorme esforço ao longo dos últimos cinco anos, de forma a abrir delegações e escritórios físicos em todo o País, contando hoje com equipas locais em todo o território nacional, espalhadas por dez escritórios físicos, o que nos permite estar mais perto dos clientes e dar uma resposta muito mais rápida e eficiente.

O facto de sermos uma empresa moçambicana com uma dimensão bastante razoável, com cerca de 170 colaboradores e a operar em Moçambique de forma estável há mais de 25 anos, claramente também é um factor diferenciador.

Um outro elemento é a aposta feita na área da formação, mais especificamente na capacitação técnica e na acreditação dos nossos profissionais. Nesta área de facility management, devido à falta de regulamentação em relação às acreditações técnicas, a capacitação técnica geralmente é avaliada mais pela experiência profissional e pelo curriculum, e não tanto pela formação académica e técnica.

“Temos uma posição tradicionalmente forte no sector bancário”

De forma a mitigar esta lacuna, introduzimos, em Julho deste ano, sessões de formação internas, que são leccionadas por quadros especialistas da PLM, todos os sábados de manhã. São discutidos variadíssimos temas relevantes para a nossa operação, não só temas técnicos específicos como AVAC, instalações eléctricas, UPS, geradores, etc., mas também temas comportamentais e de segurança.

Porque temos uma operação complexa distribuída por todo o País é difícil fazer estas acções transversalmente, sendo que, de forma a garantir que as formações são assistidas por todos, todas as sessões são gravadas e introduzidas numa plataforma de e-learning, que foi desenvolvida com este propósito, e que visa assegurar a todos os colaboradores, em todo o País, o mesmo nível de informação e capacitação.

Ainda no domínio da certificação, assiste-se a uma corrida para não perder o board dos grandes projectos, sobretudo da área do gás. Como é que a PLM concebe estes projectos na sua estratégia?

A PLM através da sua estratégia, que passa por uma aposta franca na qualidade, formação dos nossos quadros e parcerias, pretende estar completamente preparada para poder trabalhar com clientes internacionais, que detenham instalações de elevada complexidade e com elevados padrões de exigência. É neste segmento que se enquadram os projectos na área do gás e é nesse segmento que nos queremos posicionar.

O mercado de facility management, devido à falta de regulamentação, faz com que existam muitas empresas a operar de forma pouco profissional e com estruturas muito desadequadas, sendo difícil ser competitivo neste mercado. A vinda de grandes empresas internacionais com elevados padrões de qualidade e de exigência vai acabar por fazer um filtro natural que, acredito, nos vai ser favorável e acabará por compensar o esforço que estamos agora a fazer.

Com quantos clientes a PLM conta actualmente no geral?

Ao longo da história da PLM já fizemos mais de 200 mil intervenções em Moçambique, tendo hoje a nosso cargo a gestão e manutenção de cerca de 400 instalações ao longo do País. Temos uma posição tradicionalmente forte no sector bancário. No entanto, a PLM tem vindo a reforçar o seu posicionamento noutros sectores como, por exemplo, sedes de grandes empresas, edifícios de escritórios e residenciais, office e business parks, cadeias de grande distribuição e redes de retalho especializado.

A banca foi e sempre será um cliente de referência para a PLM e, na realidade, fomos moldando e fazendo crescer a nossa organização tendo em conta os requisitos e as exigências que a banca sempre teve, e que se pautaram por ter uma operação eficaz e ágil a nível nacional, com altos padrões de exigência e de elevada complexidade técnica em algumas das suas instalações.

Perante um mercado que mostra uma perspectiva de crescimento nos próximos anos, podendo criar condições de atracção de várias outras empresas deste ramo, como é que a PLM se está a posicionar para enfrentar a concorrência?

Precisamente por não estar focada, nesta fase, apenas no crescimento, mas sobretudo na consolidação da operação, através de uma aposta franca na qualidade, formação dos nossos quadros, diversificação de portefólio e parcerias estratégicas. Este repensar de reposicionamento visa não só responder às exigências do mercado, mas também consolidar o posicionamento da empresa como um dos key-players na sua área de actuação.

Texto: Hermenegildo Langa

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Tags: Director-geralGrandes ProjectosHeadlineMário ViveirosMercado MoçambicanomoçambiquePLM
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