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Promover Práticas Sustentáveis: A Transformação do Futuro já Começou!

Ilia da Silva • Director de Transformação do Absa Bank Moçambique

14/11/22
in Opinião
Reading Time: 7 mins read
49
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“Quando ventos de mudança sopram, umas pessoas levantam barreiras, outras constroem moinhos de vento”. (Erico Veríssimo). Investidores, reguladores e o público em geral estão cada vez mais atentos aos esforços que as empresas fazem para preservar o planeta,  impactarem a comunidade local onde operam e adoptarem práticas de governação corporativa baseada na integridade e na transparência.

Ou seja, os consumidores e o público em geral estão cada vez mais exigentes e as empresas e as marcas mais conscientes do seu papel na sociedade. Segundo um estudo da PWC, o “2021 global investor survey”, 79% dos investidores institucionais consideram a gestão de riscos e oportunidades de sustentabilidade como um factor determinante no seu processo de decisão e 82% concordam que as empresas devem incorporar princípios de sustentabilidade na sua estratégia corporativa.

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O conceito de indicadores ESG surge como forma de mensuração e comparação do grau de sustentabilidade das empresas. As iniciais ESG vêm do acrónimo original em inglês environmental, social and governance, que, traduzido livremente para a língua portuguesa, corresponde a algo como ambiental, social e governação corporativa e consiste num conjunto de medidas que podem ser usadas por stakeholders, particularmente investidores, para avaliar como as empresas influenciam o mundo para lá do lucro que obtêm. São apenas três letras, mas que redefiniram por completo o conceito de sustentabilidade no universo corporativo moderno. Assim, as três dimensões do ESG são:

Ambiental: Este nível refere-se à forma como a empresa salvaguarda o meio ambiente e inclui ideias e práticas como a utilização dos recursos naturais (a água e a energia eléctrica, especialmente), a escolha dos equipamentos utilizados no funcionamento do negócio, a poluição do ar e da água provocada pela empresa, a gestão e o descarte de resíduos, a emissão de níveis de dióxido de carbono para a atmosfera ou, caso se justifique, o desmatamento e como afecta a biodiversidade.

Social: Este nível é particularmente relevante para o contexto africano, onde existem grandes desigualdades e vulnerabilidade económica mais acentuada. Esta dimensão pretende assim, examinar a forma como a empresa gere a sua relação com os colaboradores, fornecedores, clientes e as próprias comunidades onde opera. Inclui temas como o envolvimento e motivação dos colaboradores, programas de formação disponíveis, a qualificação e o progresso na carreira dos colaboradores, a diversidade dos membros da equipa, a protecção e privacidade dos dados, o respeito pelas leis laborais e pelos direitos humanos, o envolvimento directo na sociedade civil e a monitorização da cadeia de fornecedores.

São vários os benefícios que a aplicação do ESG nas políticas empresariais traz, contribuindo decisivamente para o seu sucesso comercial

Governação corporativa: Esta dimensão, como o próprio nome indica, aborda a estrutura e a organização da empresa e a actuação das suas formas de liderança. Inclui temas como tudo o que são relatórios financeiros transparentes e abertos, a gestão e mitigação de riscos associados, a conduta corporativa, a estrutura dos seus valores e da sua ética, a existência de um canal para denúncias internas, políticas de transparência e de combate à corrupção e os direitos dos accionistas.

ESG – a origem e o seu impacto actual no mercado de capitais

Se recuarmos no tempo, encontramos as primeiras menções ao termo  ESG em 2004, numa publicação do Pacto Global em parceria com o Banco Mundial, intitulada “Who Cares Wins” que tinha como objectivo catalisar a integração dos principios ESG no processo de decisão dos investimentos. O então secretário-geral da ONU, Kofi Annan, lançou a 50 CEO de grandes instituições financeiras, o grande desafio de se incluir princípios relacionados com as causas sociais, ambientais e de governação corporativa no exercicio das suas actividades.

Estava dado o primeiro passo para a generalização e globalização do conceito de ESG. Hoje, o sector empresarial abraçou esta política, até porque estamos a falar de um sector que representa mais de 30 mil milhões de dólares. Actualmente, o investimento em empresas que aderem aos princípios ESG representa mais de 40 mil milhões de dólares e, de acordo com relatório da ‘Bloomberg Intelligence (2021)’, espera-se que cresça acima dos 50 mil milhões de dólares em 2025. Estes números correspondem a um terço do total dos activos geridos globalmente. Isto demonstra de forma cabal a rápida adesão do sector empresarial a esta iniciativa.

O respeito pela biodiversidade está dentro do novo conjunto das boas práticas empresariais

Porque o ESG faz a diferença no seu negócio?

São vários os benefícios que a aplicação do ESG na políticas empresariais traz, contribuindo decisivamente para o seu sucesso comercial. Essas vantagens ajudam assim a explicar, naturalmente, a sua enorme adesão e sucesso junto das grandes empresas e marcas internacionais. A saber:

• Vantagem competitiva: a adopção de um programa ESG robusto melhora a percepção geral da empresa junto do público e posiciona-a favoravelmente perante a própria comunidade, os reguladores e as agências de rating ESG. Como consequência, as iniciativas ESG contribuem para atrair investidores, reter colaboradores e ganhar a lealdade dos clientes, o que se acaba por reflectir positivamente na performance financeira da empresa. Um estudo recente da Harvard Business Review (2021) conclui que a maioria das empresas com práticas ESG implementadas tem um custo de capital mais baixo, uma maior performance operacional e um melhor desempenho das suas próprias acções no mercado da Bolsa.

• Diminui riscos do negócio:  ao seguir uma estratégia ESG, as empresas não só estão a mitigar os riscos associados ao seu negócio, como estão também a antecipar soluções que se podem vir a revelar problemas mais complicados a médio prazo. Ou seja, por outras palavras, as empresas ao decidirem implementar políticas de EGS ao invés de optar por as introduzir mais tarde, estão a evitar ter que lidar com problemas legais de regulação às normas verdes ou mesmo reputacionais perante o seu público. Assim, essa decisão contribui igualmente para reduzir custos, aproveitar oportunidades e melhorar a competitividade.

• Faz do planeta um melhor lugar: já não é possível ignorar mais a crise climática, em que estamos mergulhados. É necessário reduzir o consumo e adoptar comportamentos mais verdes sob o risco de perdermos o estilo de vida que alcançámos até então. E as empresas, devido à sua pegada ecológica, têm uma maior responsabilidade neste campo. Por isso, ao adoptar um programa ESG, as empresas não só contribuem para que o seu negócio prospere, como também têm um papel activo no desenvolvimento estruturado e sustentado do planeta.

Os desafios ESG no contexto africano

O contexto social africano é fortemente marcado pela pobreza da sua população. De acordo com os últimos números oficiais, cerca de 34% dos agregados familiares residentes em África vivem em extrema pobreza (o que, oficialmente, significa que vivem abaixo dos 1,9 dólares por dia), com falta de acesso a serviços básicos. É um cenário de desigualdades crescentes, uma alta taxa de desemprego juvenil, baixos níveis de educação e de saúde de qualidade.

Por isso, neste contexto de extrema fragilidade sócio-económica, o pilar social do ESG tem um peso dominante na agenda da sustentabilidade global, ao mesmo tempo que cria uma forte interdependência com o pilar ambiental e com o pilar da governação corporativa. Afinal de contas, esta é uma estratégia transversal, em que os seus pilares fundadores não podem ser abordados independentemente.

No contexto ambiental, o continente africano é, por um lado, uma das regiões de maior diversidade natural do planeta, acomodando um quarto da biodiversidade global. Por outro lado, o continente africano, que contribui de forma marginal para a emissão de gases de efeito de estufa e para o aquecimento global, é extremamente vulnerável a choques climáticos. Os danos colaterais de um desastre ecológico em África são exponenciais e causam riscos sistémicos na sua economia, segurança alimentar, saúde pública, acesso a água potável e investimento em infra-estruturas.  Perante esses desafios ambientais, estima-se que os países africanos tenham de investir 50 mil milhões de dólares por ano para garantir a transição climática, segundo um estudo da UNEP (2021).

A realidade africana oferece por isso inúmeros desafios e oportunidades para empreendedores com profundo sentido de missão em criarem um impacto significativo nas comunidades onde operam, através de esforços coordenados numa direcção estratégica clara mais sustentável. O desenvolvimento industrial tem um papel fundamental para o crescimento sócio-económico e sustentável de Africa. A sua industrialização tem de se tornar cada vez mais sustentável e focada na diversificação económica. Como tem sido observável, o desenvolvimento sustentável acontece por etapas. Começa por passar por um período de transição táctica, iniciando com etapas que são mais acessíveis e mais baratas, mas focado em acelerar para chegar rapidamente às etapas do desenvolvimento que exigem tecnologias de ponta e de maior sustentabilidade.

Conclusão

O enorme potencial de crescimento económico e demográfico de África significa que as empresas têm uma oportunidade de desempenhar um papel transformador na resolução de alguns dos principais desafios do continente.

Parece essencial explorar melhor a incrível biodiversidade de África, a sua diversidade cultural e os seus conhecimentos endógenos, enquanto que os sistemas de valores comuns parecem ser o melhor activo para moldar as conversas em redor do ESG e encontrar indicadores relevantes para criar valor para a sociedade, construindo experiências de sucesso e definindo um novo conjunto de boas práticas empresariais com respeito pela diversidade africana.

O ESG está em constante evolução, até porque estamos a falar de conceitos e ideias relativamente recentes e considerando a velocidade das mudanças estruturais mundiais na actualidade, requer diálogo activo entre todas as partes envolvidas, a procura de soluções conjuntas num verdadeiro trabalho em rede e ideias inovadoras para que, juntos, possamos construir uma sociedade mais humana, inclusiva, sustentável e integrada.

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Tags: E&MIlia da SilvaOpinião
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