A marca de café portuguesa Sical, propriedade do grupo Nestlé, lançou a primeira edição limitada da Sical Blockchain. Denominada de Brasil Single Origin, esta versão inclui tecnologia que permite a rastreabilidade do grão de café desde a sua origem até à chávena, permitindo ao consumidor acompanhar todo o processo.
Para acompanhar esta “viagem”, basta ler o QR code presente na embalagem, que direcciona para uma página no website da marca, onde o consumidor terá acesso a informações não só sobre a plantação e o agricultor, mas também sobre o local e as datas de quando o café foi plantado, colhido e lavado, quando e para onde foi transportado e quando foi torrado e embalado na fábrica da Nestlé Portugal (que detém a marca), no Porto.
De acordo com a Sical, este projecto permite também a partilha de dados entre os agricultores, de forma a apoiar a tomada de decisões e a capacidade de identificar riscos da cadeia de produção, com o objectivo de melhorar todos os processos de produção e distribuição de café.
“Os consumidores de hoje procuram produtos de origem e produção responsáveis, que demonstrem respeito pelos seres humanos e pelo planeta, querem sentir-se seguros com o café que estão a beber”, indica Tânia Jorge, gestora de marca da Sical no retalho. “Para a Sical, é importante abordar estas preocupações e, portanto, a marca decidiu lançar esta inovação única em Portugal – a primeira edição limitada da Sical Blockchain”, conclui.
Toda esta jornada é auditada e certificada pela Rainforest Alliance e pelo IBM Food Trust, onde os consumidores podem encontrar disponíveis os relatórios de auditoria realizados e os respectivos certificados.
Quanto à edição Brasil Single Origin em si, trata-se de um café originário do Brasil, caracterizado por um corpo médio e equilibrado, com agradáveis notas torradas e noz.
