O ouro está a recuperar de mínimos de dois anos a e registar ganhos, numa altura em que o dólar deixou de valorizar, depois de ter registado um novo máximo.
O ouro ganha 1% para 1638,32, mas segue em “bear market, a cotar 20% abaixo do pico verificado em 2020, quando bateu um recorde.
“O foco está na força do dólar e isso vai continuar a pesar no metal precioso”, explica Gnanasekar Thiagarajan, analista do Commtrendz Risk Management Services, à Bloomberg.
Por isso, o sentimento deverá permanecer negativo, com “mais subidas das taxas de juro para abrandar a inflação que vão penalizar o estatuto de refúgio do ouro”, explica ainda.