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“Recuperação Assinalável do Turismo é Ainda Limitada, e as Perdas São Irrecuperáveis”

05/08/22
in Turismo
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Há dois anos, a pandemia impôs uma brusca redução nos fluxos turísticos no País e mundo em geral, devido às medidas de confinamento que foram implementadas para conter a propagação do vírus. Só nesse período, vários estabelecimentos fecharam e provocaram, até ao ano passado, 18 mil despedimentos, com perdas a chegarem aos 4,5 mil milhões de meticais em volume de negócios, segundo dados da CTA.

Este ano, o Governo decidiu, em Fevereiro, decretar o relaxamento das medidas de prevenção e combate à pandemia por forma a reanimar os vários sectores de economia, incluindo o Turismo que, por sinal, foi o mais afectado.

Ao Diário Económico, o presidente do Pelouro Turismo, Associações e Restauração das Confederações Económicas (CTA), Muhammad Abdullah, conta como o sector está a recuperar.

Que análise faz sobre o sector do turismo seis meses após o relaxamento das medidas de prevenção e combate ao covid-19 em Moçambique?

Depois daquela que foi, seguramente, uma das fases mais negras do Turismo mundial, não há dúvida que estes meses têm sido uma enorme lufada de ar fresco, algo que também temos sentido no nosso País.

No entanto, o impacto de algo com a dimensão e escala desta pandemia no Turismo de países, como Moçambique, que têm sectores ainda muito pouco desenvolvidos e diversificados, foi ainda maior e mais devastador do que nos restantes países.  Por exemplo, em países com um turismo doméstico bem desenvolvido, houve capacidade para contrariar as fortes quebras no turismo internacional, apostando fortemente no turismo direccionado para os nacionais e residentes desses países. Infelizmente, para Moçambique não houve essa alternativa.

Além disso, estruturalmente o nosso sector é ainda muito pouco resiliente, acabando as empresas que o compõem, na sua maioria pequenas e com poucos recursos, por ficar muito expostas ao impacto de uma crise desta dimensão. Isso fez com que os despedimentos aumentassem e até muitas empresas fechassem.

Por isso, apesar do relaxamento das medidas de prevenção e combate ao covid-19 e de ter havido uma recuperação assinalável, o impacto dessa retoma é relativamente limitado, tendo em conta que o sector sofreu perdas que são irrecuperáveis.

O que mudou de então para cá?

Com a reabertura do mundo às viagens, o Turismo voltou com muita força na maior parte do Mundo e isso afectou positivamente o nosso País e o nosso turismo. Apesar das dificuldades acrescidas com a concessão de vistos de fronteira, os números ao nível do turismo internacional são esclarecedores. Caminhamos rapidamente para os volumes pré-pandemia no que diz respeito aos voos.

Quanto às medidas adoptadas pelo Governo para a crise no turismo, que efeitos trouxeram ao sector?

O nosso Governo teve um papel crucial na gestão desta crise, com várias decisões que tiveram tanto de difíceis como de acertadas, e que zelaram tanto pelo futuro do nosso sector como do próprio País. Não tenho a menor dúvida quanto a isso.

Ao contrário daquilo que vi sugerido por alguma opinião pública, os exemplos de outros países não eram e não são transportáveis para o nosso. Estamos a falar de realidades e, principalmente, de sectores do turismo completamente diferentes em termos de desenvolvimento e diversificação.

A verdade é que, conforme tive oportunidade e de mencionar em diversas ocasiões, o nosso sector tem de passar por um processo de desenvolvimento e solidificação que, pura e simplesmente, ainda não passou. Ganharmos robustez e capacidade de criar alternativas quando as crises surgem não acontece do dia para a noite. O que mencionei antes em relação ao turismo doméstico é apenas um exemplo.

Sei que o nosso Governo tem uma grande preocupação com o nosso sector e já deu mostras de que conta com o sector privado para ajudar nesse trabalho conjunto, para atingirmos o desenvolvimento e robustez que todos ambicionamos.

Muitas vezes as coisas não acontecem no momento ou da maneira que mais desejamos, mas sabemos que naquilo que são os interesses da nossa Pátria, o sector do turismo tem o seu lugar e temos de aceitar que, muitas vezes, esse lugar não seja o primeiro.

No entanto, isso não significa falta de interesse ou compromisso do lado do Governo. A prova está na abertura de canais de diálogo e trabalho conjunto com o sector privado. Esta proximidade com o sector privado é crucial por isto mesmo: porque aporta uma capacidade redobrada em prol desse trabalho a favor do sector.

Em termos de números concretos, quantos turistas já deram entrada no País este ano? Há uma melhoria?

Há, sem dúvida, uma melhoria evidente no que diz respeito ao fluxo de turistas internacionais que chegam ao nosso País. Os números de referência que temos são da International Air Transport Association (IATA) e são claros em relação a esta recuperação dos volumes pré-pandemia.

Temos conhecimento ainda de que algumas das agências de viagens de topo do nosso País têm registado volumes de vendas recorde mês após mês. Como já era antes da pandemia, trata-se de um turismo maioritariamente de negócios e, por isso, com um impacto limitado em relação a outros produtos turísticos, mas que não deixa de constituir um claro sinal da retoma do sector no nosso País.

Quanto tempo será necessário para o turismo nacional voltar aos níveis pré-pandémicos?

Se estivermos a falar única e exclusivamente de volume de vendas, a julgar pelas informações oficiais da IATA em relação aos voos, estamos a aproximar-nos rapidamente daquilo que eram os níveis antes da pandemia. No entanto, se formos mais a fundo e olharmos para aquilo que efectivamente constituía o turismo nacional antes e depois da pandemia, nomeadamente o número de empresas e trabalhadores envolvidos directa ou indirectamente, é muito difícil fazer uma previsão nesse sentido.

“Os grandes desafios para sector são mais profundos e têm como base o mesmo princípio fundamental (e estrutural) daquilo que desejamos para o futuro do sector”

É essencial recuperarmos tudo o que de bom se perdeu com esta pandemia porque isso está directamente ligado com o aumento de soluções de fornecimento de turismo que, por sua vez, está directamente ligado ao aumento de competitividade no sector, que se irá reflectir num aumento de qualidade do turismo nacional.

Este é um dos passos fundamentais, não só para recuperar os níveis pré-pandémicos, mas para o desenvolvimento e fortalecimento do sector, sendo também a base para a desejada diversificação, aumento e robustez que referi há pouco.

Quais os principais desafios do sector, actualmente? Os vistos de turismo? Mais voos?

O desenvolvimento do sector é como uma maratona que terá necessariamente múltiplos testes e obstáculos durante o trajecto. A resolução do problema dos vistos de turismo ou o aumento do número de voos são obstáculos que, estou certo, saberemos ultrapassar.

Penso que os grandes desafios para sector são mais profundos e têm como base o mesmo princípio fundamental (e estrutural) daquilo que desejamos para o futuro do sector, nomeadamente de que forma pode ser autónomo, auto-suficiente, integrador e transformador das diferentes comunidades e regiões do nosso País:

  • Autónomo e auto-suficiente porque precisamos de um sector capaz de criar oferta turística completa e versátil o suficiente para explorar os diferentes recursos e condições únicas que Moçambique oferece, garantindo assim uma capacidade real para reagir a uma eventual quebra generalizada de um tipo de turismo – como aconteceu com esta pandemia -, tendo um mercado dependente apenas e só dos moçambicanos ou residentes e do produto turístico moçambicano.
  • Integrador e transformador das comunidades e regiões porque precisamos de um sector que seja um motor económico capaz de integrar as comunidades locais, gerando riqueza e poder de compra para os moçambicanos, enquanto promove paralelamente o desenvolvimento das infra-estruturas, aumentando a qualidade de vida e valor das regiões afectadas.

Com o problema criado pela pandemia, fomos confrontados com a carência de soluções do nosso sector e percebemos o que nos faz falta para não voltarmos a passar por estas dificuldades. Temos então aqui uma oportunidade de ouro para mudar este paradigma, encarando os grandes desafios que temos como grandes definidores do que queremos para o nosso Turismo em Moçambique.

Texto: Hermenegildo Langa

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