• About
  • Contact
Sábado, 28 Janeiro, 2023
  • Login
  • Register
No Result
View All Result
  • NewsRoom
  • Economia
    • ABC Financeiro
    • Agenda
    • Banca
    • Finanças
    • Desenvolvimento
    • Conservação
    • Seguros
    • Investimento
    • Gestão
    • Responsabilidade Social
  • PME
  • Oil&Gas
    • LNG
    • Energia
    • Cadeias de Valor
    • Renováveis
    • Petróleo
    • Capital Humano
  • Negócios
    • AgroNegócios
    • Aviação
    • Construção
    • Carreiras
    • Empresas
    • Empreendedorismo
    • Imobiliário
    • Investimento
    • Indústria
    • Infra-Estruturas
    • Turismo
    • Marcas
    • Retalho
  • Mercados
    • Análise
    • Bolsa de Valores
    • Commodities
    • Cotações
    • Crypto
    • Dinheiro
  • Trends
    • AI
    • Tech
    • Ciência
    • FinTechs
    • Inovação
    • New Ways
    • Social Media
    • Sillicon Valley
    • Telecom
    • Sustentabilidade
  • Mundo
    • WorldWide
    • SADC
    • África
    • EUA
    • CPLP
    • China
    • Portugal
    • UE
  • Opinião
  • Lifestyle
    • Trip
    • Design
    • Gadgets
    • DE Luxe
    • Drive
    • Relógios
    • Vinhos
    • Gourmet
    • WildLife
  • Concursos Públicos
  • Privacidade, termos e condições
  • NewsRoom
  • Economia
    • ABC Financeiro
    • Agenda
    • Banca
    • Finanças
    • Desenvolvimento
    • Conservação
    • Seguros
    • Investimento
    • Gestão
    • Responsabilidade Social
  • PME
  • Oil&Gas
    • LNG
    • Energia
    • Cadeias de Valor
    • Renováveis
    • Petróleo
    • Capital Humano
  • Negócios
    • AgroNegócios
    • Aviação
    • Construção
    • Carreiras
    • Empresas
    • Empreendedorismo
    • Imobiliário
    • Investimento
    • Indústria
    • Infra-Estruturas
    • Turismo
    • Marcas
    • Retalho
  • Mercados
    • Análise
    • Bolsa de Valores
    • Commodities
    • Cotações
    • Crypto
    • Dinheiro
  • Trends
    • AI
    • Tech
    • Ciência
    • FinTechs
    • Inovação
    • New Ways
    • Social Media
    • Sillicon Valley
    • Telecom
    • Sustentabilidade
  • Mundo
    • WorldWide
    • SADC
    • África
    • EUA
    • CPLP
    • China
    • Portugal
    • UE
  • Opinião
  • Lifestyle
    • Trip
    • Design
    • Gadgets
    • DE Luxe
    • Drive
    • Relógios
    • Vinhos
    • Gourmet
    • WildLife
  • Concursos Públicos
  • Privacidade, termos e condições
No Result
View All Result
No Result
View All Result

Raios X ao Futuro Das Renováveis em Moçambique

22/07/22
in Renováveis
Reading Time: 5 mins read
Share on FacebookShare on Whatsapp

A Hidroeléctrica de Cahora Bassa começa a tomar as renováveis mais a sério nas suas prioridades de produção. O Fundo de Energia anuncia novos investimentos de expansão e a Associação Moçambicana de Energias Renováveis fala da possibilidade de o País se tornar num dos mais respeitados fornecedores de África. O caminho é promissor, mas não isento de desafios…

Especialistas nacionais e internacionais do sector de energia juntaram-se, no início de Junho do presente ano, na 8.ª Conferência e Exposição de Mineração, Petróleo e Gás de Moçambique (MMEC 2022), e entre os diversos temas abordados falaram sobre o que está, deve e vai mudar ao nível das renováveis.

advertisement
 

Fazendo uma espécie de enquadramento no painel que tinha como tema “Encontrando o Futuro: Energias Renováveis na Electrificação de Moçambique”, Ricardo Costa Pereira, presidente da Associação Moçambicana de Energias Renováveis (AMER), começou por lamentar o facto de que, apesar de o continente africano contribuir com menos de 2% nas emissões de gás de efeitos estufa, os países já pagam uma factura que varia entre 3% e 9% do seu PIB por causa dos efeitos das alterações climáticas.

“Assim, as energias renováveis serão o caminho para, de uma forma justa, fazer a transição energética… e podemos ser nós mesmos (Moçambique) o exemplo na África Subsaariana de fazer este caminho de forma sustentável e que essa sustentabilidade signifique lucro para as empresas que trabalham nesta área. Temos, agora, uma oportunidade única de fazer as coisas juntos”, enfatizou o responsável. Ainda de acordo com o presidente da AMER, nos últimos anos, tem havido uma mudança de paradigma na abordagem do mercado das energias, que é favorável ao País. É que, durante muitos anos, as renováveis não eram competitivas: a tecnologia era muito complexa, o financiamento não estava disponível e a adaptação das tecnologias era muito complicada.

Mas, hoje, todos estes elementos estão disponíveis e há progressos que permitem que as empresas invistam com segurança nos diferentes projectos, sendo prova disso o Programa de Leilões de Energias Renováveis em Moçambique (PROLER) e todos os outros que estão a ser conduzidos pelo Fundo Nacional de Energia (FUNAE). Apercebendo-se destas oportunidades, a AMER, organização criada em 2017 que conta, agora, com quase 50 membros nacionais e internacionais, tem vindo a trabalhar com o Governo e com o sector privado para dar destaque às energias renováveis, no sentido de caminhar para a plena exploração de um potencial que “não só é suficiente para o País como para toda a África Subsaariana”, segundo Ricardo Costa Pereira.

As energias renováveis serão o caminho para, de uma forma justa, fazer a transição energética… e podemos ser nós mesmos (Moçambique) o exemplo na África Subsaariana…

HCB não será mais a mesma

Neste momento, a Hidroeléctrica de Cahora Bassa (HCB) fornece energia Hidroeléctrica à empresa pública Electricidade de Moçambique, mas, no futuro, pretende desempenhar um papel de relevo no fornecimento de energia limpa, em resposta à crescente procura do público e à adopção das renováveis por parte de um cada vez maior número de empresas.

Mas não é só por isso que a empresa está a assumir uma nova postura. Na sua intervenção, Rafael Abrão, administrador- executivo da HCB, recordou que, em 2016, depois de uma produção recorde de electricidade nos anos anteriores, se registou um período de seca que obrigou a empresa a reflectir sobre o risco hidrológico, isto é, quando deixa de haver água suficiente para a geração de energia. Naquele ano, perante a possibilidade de não cumprir os compromissos com os clientes, a HCB teve de repensar no seu plano estratégico relativamente à diversificação de fontes para minimizar o risco hidrológico.

Tendo em conta essa lição, actualmente a HCB está a desenvolver um trabalho com um consultor que presta apoio no campo das energias limpas. “Este consultor tem como objectivo ajudar-nos a identificar possíveis fontes renováveis, nomeadamente de carácter hídrico, solar, geotérmico, entre outras fontes, que nos vão ajudar a contribuir para a diversificação energética do País”, revelou Rafael Abrão.

O responsável chama a atenção, entretanto, para a necessidade de uma reflexão sobre como integrar as renováveis na rede. “Para pequenos sistemas, se calhar, não temos grandes problemas sendo, por isso, possível fazer essa integração através de soluções simples. Mas quando falamos de grandes sistemas, fotovoltaicos, por exemplo, há necessidade de uma visita ao código de rede para vermos como poderemos acomodar estas fontes sem prejudicar os sistemas já existentes”, argumentou.

O caminho da auto-suficiência: Mini-redes e solares residenciais

Porque a adopção das renováveis é irreversível, o Fundo Nacional de Energia (FUNAE) lança, neste mês de Junho, uma oportunidade de financiamento para iniciativas de expansão de sistemas solares residenciais, no valor de cerca de 26 milhões de dólares.

Detalhes sobre como este instrumento vai funcionar ainda não há, mas a ideia é apoiar os investidores do sector a expandirem a sua capacidade de intervenção tendo em vista o alcance do acesso universal até 2030, de acordo com o respectivo PCA, António Saíde. Para uma expansão mais célere da rede de energia fora da rede – que é onde as renováveis entram em cena, estando mais concentrada no Centro e Norte do País –, o FUNAE vem apostando no desenvolvimento de mini-redes, que são estruturas localizadas de geração e distribuição para um consumidor local. Utiliza também a abordagem virada para os sistemas solares residenciais. Ou seja, para as zonas onde a rede não cobre todos os habitantes, o FUNAE vai em busca de respostas para a cobertura.

António Saíde faz menção a um estudo encomendado pelo FUNAE, que indica que, para o alcance do acesso universal, a rede eléctrica nacional vai ampliar a cobertura de 44% para 68% e os restantes 32% fora da rede. E no contexto fora da rede, a cobertura das mini-redes deverá estar na ordem dos 13% e as soluções solares residenciais vão perfazer 19%. “No meio rural os sistemas residenciais são uma resposta bastante para a procura de energia”, frisou o responsável.

De uma taxa nacional de acesso a energia de 44%, apenas 6% está na zona rural, de acordo com dados do Fundo de Energia, logo “há muito trabalho a ser feito para responder a este fosso”.

Neste momento, a empresa orienta a sua intervenção no meio rural onde, segundo dados apresentados pelo PCA do FUNAE, estão concentrados 65% dos moçambicanos. É que, de uma taxa nacional de acesso a energia de 44%, apenas 6% está na zona rural, logo “há muito trabalho a ser feito para responder a este fosso”, explicou o PCA do FUNAE.

Desafios e oportunidades

A ambição de crescer no campo das renováveis não é isento de obstáculos. A tarefa de resumir o que se pode esperar neste percurso coube a Piergiorgio Evangelista, director-executivo da Renco Moçambique, empresa italiana que aposta na construção de centrais eléctricas, estando também envolvida na construção da base da TotalEnergies em Afungi, Cabo Delgado.

Começando pelas oportunidades resultantes do investimento nas renováveis, o responsável referiu-se à possibilidade de incentivar a autonomia energética de empresas localizadas em áreas remotas e o armazenamento de energia e soluções de backup. Também entende que as mini-redes para áreas remotas têm potencial de criar um ambiente competitivo para que as tais oportunidades não sejam deixadas apenas para projectos de cooperação sem fins lucrativos, como se tem assistido. No campo da expansão de projectos existentes, a vantagem está na possibilidade de reduzir o prazo de financiamento e execução, e em aproveitar as lições aprendidas dos projectos pioneiros.

Para Piergiorgio Evangelista, os obstáculos incluem a atenção limitada do sector bancário doméstico para iniciativas da área das energias renováveis, o alto risco percebido pelos investidores e financiadores em relação a certas áreas geográficas, a logística internacional e o aumento de custos nos factores de produção.

Na conferência, que juntou diversas individualidades do sector energético, vários outros temas foram levantados com a perspectiva de que o País está bem posicionado no contexto global.

Subscreva | Subscribe

RECEBA A MELHOR INFORMAÇÃO ECONÓMICA SOBRE MOÇAMBIQUE.
SELECCIONE QUAIS AS NEWSLETTERS QUE PRETENDE RECEBER NO SEU EMAIL

Verifique na sua caixa de correio ou na pasta de spam para confirmar a sua subscrição.

close

Subscreva | Subscribe

RECEBA A MELHOR INFORMAÇÃO ECONÓMICA SOBRE MOÇAMBIQUE.
SELECCIONE QUAIS AS NEWSLETTERS QUE PRETENDE RECEBER NO SEU EMAIL

Verifique na sua caixa de correio ou na pasta de spam para confirmar a sua subscrição.

Tags: E&MEspecial renováveisHeadlineHidroeléctrica de Cahora BassaMMEC 2022
Previous Post

CFM Projecta Nova Sociedade Para Captar Oportunidades no Oil&Gas

Next Post

Ilha Xefina, a Memória em Ruínas

Related Posts

Eni ‘Fecha’ Acordo Com Governo Para Produção de Biocombustíveis
Renováveis

Eni Procura Parceria Para Produção de Bio-Combustíveis em Moçambique

24/01/23
UE Disponibiliza 15 Milhões de Euros Para Empresas de Energias Renováveis em Moçambique
Renováveis

UE Disponibiliza 15 Milhões de Euros Para Empresas de Energias Renováveis em Moçambique

09/12/22
Foco Total em Renováveis e Gás é a Forma Mais Barata de Atender à Nova Demanda de Electricidade em Moçambique
Renováveis

ALER: “Moçambique Tem Grande Potencial de Recursos Renováveis”

07/12/22
Energia: Governo Reitera que Projecto de Interligação entre Moçambique e Maláui Estará Concluído até Finais de 2023
Renováveis

Governo Mapeia Áreas de Concessão de Mini-Redes Para Energias Renováveis

06/12/22
FUNAE Aposta em Mini-Redes Para Fazer Chegar Energia a Zonas Recônditas
Energia

FUNAE Aposta em Mini-Redes Para Fazer Chegar Energia a Zonas Recônditas

29/11/22
Renováveis

Governo Inaugura Hoje Novas Centrais Fotovoltaicas Avaliadas em 160 Milhões de Meticais

25/11/22
Governo Quer Envolvimento do Sector Privado e dos Parceiros de Cooperação na Expansão do Acesso à Energia
Economia

Governo Quer Envolvimento do Sector Privado e dos Parceiros de Cooperação na Expansão do Acesso à Energia

24/11/22
Governo: “Até 2024 São Necessários Mais de 87 Milhões de Dólares Para Electrificação de Postos”
Energia

Governo: “Até 2024 São Necessários Mais de 87 Milhões de Dólares Para Electrificação de Postos”

23/11/22
África Pediu que COP27 Reconheça Excepção e Permita Financiamento a Projectos de Gás e Petróleo
Economia

COP27: Moçambique Discute Hoje Transição Energética na África Austral

08/11/22
Load More
Next Post
Developers Africanos Nunca Cresceram Tanto. E Moçambique até Lidera no Continente

Ilha Xefina, a Memória em Ruínas

advertisement
 

Agenda

Fev 1
10:00 - 11:30

Webinar: Oportunidades de Financiamento do Banco Europeu de Investimentos para as Empresas

Fev 1
10:00 - 12:30

Nampula: Encontro de Apresentação de Oportunidades de Negócios   

Fev 1
1/Fevereiro @ 12:00 - 3/Março @ 12:00

Exposição de Pintura “Murmúrios do Mar”

Fev 2
12:00

Festividades dos 128 Anos de Gwaza Muthini e Festival de Marrabenta 2023

Fev 7
7/Fevereiro @ 12:00 - 8/Fevereiro @ 12:00

Aula Magna Sobre o Novo Código Comercial de Moçambique  

Ver calendário

Newsletter

Receba as Notícias do Dia no Seu Email

Subscreva para receber as Notícias do dia na sua caixa de correio

Acerca do Diário Económico

O Diário Económico é o primeiro portal de Economia e Negócios feito em Moçambique.

© 2019-2022 Diário Economico - Developed by Media 4 Development.
Privacidade, termos e condições

No Result
View All Result
  • Login
  • Sign Up
  • NewsRoom
  • Economia
    • ABC Financeiro
    • Agenda
    • Banca
    • Finanças
    • Desenvolvimento
    • Conservação
    • Seguros
    • Investimento
    • Gestão
    • Responsabilidade Social
  • PME
  • Oil&Gas
    • LNG
    • Energia
    • Cadeias de Valor
    • Renováveis
    • Petróleo
    • Capital Humano
  • Negócios
    • AgroNegócios
    • Aviação
    • Construção
    • Carreiras
    • Empresas
    • Empreendedorismo
    • Imobiliário
    • Investimento
    • Indústria
    • Infra-Estruturas
    • Turismo
    • Marcas
    • Retalho
  • Mercados
    • Análise
    • Bolsa de Valores
    • Commodities
    • Cotações
    • Crypto
    • Dinheiro
  • Trends
    • AI
    • Tech
    • Ciência
    • FinTechs
    • Inovação
    • New Ways
    • Social Media
    • Sillicon Valley
    • Telecom
    • Sustentabilidade
  • Mundo
    • WorldWide
    • SADC
    • África
    • EUA
    • CPLP
    • China
    • Portugal
    • UE
  • Opinião
  • Lifestyle
    • Trip
    • Design
    • Gadgets
    • DE Luxe
    • Drive
    • Relógios
    • Vinhos
    • Gourmet
    • WildLife
  • Concursos Públicos
  • Privacidade, termos e condições

© 2019-2022 Diário Economico - Developed by Media 4 Development.
Privacidade, termos e condições

Welcome Back!

OR

Login to your account below

Forgotten Password? Sign Up

Create New Account!

OR

Fill the forms below to register

All fields are required. Log In

Retrieve your password

Please enter your username or email address to reset your password.

Log In

Add New Playlist