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Nas Melhores Ligas… as Multinacionais da Bola

22/06/22
in Economia
Reading Time: 7 mins read
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A Goldman Sachs acaba de lançar títulos de dívida de 900 milhões de dólares para o futebol espanhol, o primeiro negócio na Europa a permitir que um investidor compre uma participação num negócio ligado a uma Liga em vez de um ou mais clubes. Esta é a prova de que, lá fora, o patamar de produção de riqueza através do futebol evolui continuamente

Enquanto a Consultora Ernst & Young avalia em cerca de 300 mil milhões de dólares o valor total que circula no futebol mundial, a Deloitte estima que o futebol profissional no mundo movimentava, antes da pandemia, 40 mil milhões de dólares e agora cerca de 35 mil milhões.

Esta diferença estará, provavelmente, no facto de a Delloite não considerar, nas suas pesquisas, o valor das transferências dos jogadores — que é a parte mais significativa do negócio do futebol — por entender que não faz parte dos custos operacionais dos clubes desportivos.

Mas, mesmo seguindo a lógica “reducionista” da Delloite, o futebol consegue fazer dos clubes verdadeiras multinacionais. Por exemplo, a elite das cinco melhores ligas de futebol — Inglaterra, Espanha, Alemanha, Itália e França — facturava, antes da pandemia, 19 mil milhões de dólares ao ano. Em 2020, o valor caiu para 17 mil milhões. Se, nessa análise, se acrescentar o valor da transferência dos jogadores chega-se a valores estratosféricos. Numa década, de 2011 a 2020, só no mercado das transferências, a Espanha transaccionou o passe de 4400 jogadores e arrecadou receitas no valor de 6,2 mil milhões de dólares.

No mesmo período, a Inglaterra transaccionou passes de 6500 atletas e obteve uma receita de 5,2 mil milhões de dólares. As receitas da França, Itália e Alemanha foram de 4,9 mil milhões de dólares, 4,2 mil milhões e 3,4 mil milhões de dólares, respectivamente.

Contudo, o estudo não é específico quanto ao valor arrecadado pelos clubes considerando todas as componentes do seu negócio, nomeadamente os direitos de transmissão televisiva, marketing e patrocínios das grandes marcas. Ainda assim, não escasseiam estudos que façam menção a esses dados. Por exemplo, a Deloitte Football Money League, um ranking dos clubes de futebol pela receita gerada a partir das suas operações, e que é lançado em Fevereiro de cada ano, indica que o Manchester City da Inglaterra é o clube mais rico com 644,9 milhões de euros. Cerca de 48% do seu valor total vem de patrocínios e marketing e os outros 52% de direitos de transmissão.

O segundo mais poderoso é o Real Madrid da Espanha com 640,7 milhões de euros (50% provêm de patrocínios, 49% da transmissão e os outros 1% são bilheteira), e o top 10 é completo pelo o Bayern de Munique da Alemanha (611,4 milhões de euros), Barcelona da Espanha (582,1 milhões de euros), Manchester United da Inglaterra (558 milhões de euros), Paris Saint Germain da França (556,2 milhões de euros), Liverpool da Inglaterra (550,4 milhões de euros), Chelsea da Inglaterra (493,1 milhões de euros),  Juventus da Itália (433,5 milhões de euros) e Tottenham da Inglaterra (406,2 milhões de euros).Mas, por trás da riqueza dos clubes, há uma história de organização que foi sendo escrita ao longo do tempo. Um caminho semelhante ao que os clubes moçambicanos agora se preparam para trilhar – a criação das SAD.

Experiências internacionais das SAD

Um levantamento feito pela BVM, e que serve de estudo para a implementação de ideias transformadoras no futebol moçambicano, indica que a visão empresarial do futebol começou com a sua profissionalização, isto é, quando passou de mera actividade recreativa e de entretenimento e foi considerado como emprego dos seus praticantes.

Os pioneiros na profissionalização foram os ingleses (o Arsenal em 1891, o Liverpool em 1892, o Tottenham em 1898, o Chelsea em 1905 e o Manchester United em 1907). No entanto, só no início da década de 1990 entraram na Bolsa de Londres, com o Manchester United a ser o primeiro a ser cotado, em Junho de 1991.

E, hoje, o fenómeno da cotação em bolsa dos clubes desportivos abrange, além da Inglaterra, a Turquia, Dinamarca, Itália, Holanda, Alemanha, Escócia, Portugal, cotadas numa diversidade de bolsas como as de Londres, Istambul, Copenhaga, Milão, Amesterdão, Frankfurt, Lisboa, tendo sido criado um índice que inclui 28 clubes de todas as divisões das oito nações mencionadas, denominado “Dow Jones Stoxx Football Index”, que funciona como um barómetro bolsista do sector desportivo.

Do índice “Dow Jones Stoxx Football Index” fazem parte clubes tão diversos como o Galatasaray e o Besiktas da Turquia, o Borussia Dortmund da Alemanha, o Olympique Lyonnais da França, a Juventus, o AS Roma e a Lazio da Itália, o Celtic da Escócia, o AFC Ajax da Holanda, o Tottenham, Birmingham City e Sheffield United de Inglaterra, o Sporting CP, SL Benfica e FC Porto de Portugal, entre outros. Hoje, a filiação dos clubes em bolsa popularizou-se e é prática em todos os continentes, sendo África o mais atrasado.

Uma tendência que cresce nas ligas emergentes

Um estudo feito a partir da compilação de dados dos relatórios anuais da UEFA, Deloitte, FIFA, Forbes, clubes e ligas mostra o crescente interesse em fazer do futebol um dos motores da economia. A pesquisa avança que a Rússia sempre apresentou um bom nível de facturação. O modelo de clubes com donos bilionários impulsionou o mercado. O Zenit St. Petersburg é o seu maior expoente e já factura 260 milhões de dólares. A Turquia foi uma das ligas emergentes que mais cresceu nos últimos anos. A força dos gigantes Fenerbahçe, Galatasaray, Besiktas, que já têm facturação próxima dos 135 milhões de dólares, são um diferencial.

Na Holanda, o Ajax é um grande modelo de gestão entre os clubes das ligas emergentes. Atingiu receitas recorde de 219 milhões de dólares em 2019. Além do Ajax, o PSV e Feyenoord são destaque. Segundo dados da FIFA, na última década, a Holanda facturou 2 mil milhões de dólares com a transferência de 2 mil jogadores. O Brasil é uma indústria de mais de 8 mil milhões de dólares com grandes clubes a facturarem 970 milhões de dólares só com transferências.

Quando estar na Bolsa vale a pena…

São vários os casos em que a cotação dos clubes desportivos em Bolsa se traduzem em sucesso. Por exemplo, o Manchester United, cotado na Bolsa de Valores de New York (NYSE), com o objectivo de reconstruir o seu estádio e investir em jogadores, viu as suas acções valorizarem 500% entre 1991 e 1995. A Juventus está cotada na Bolsa Italiana desde 2001, sendo que 25% das suas acções estão disponíveis para que qualquer investidor possa ser accionista do clube. O objectivo é garantir a boa gestão do futebol, em função das rígidas obrigatoriedades impostas pelo sistema da Bolsa de Valores, em termos de governança e transparência, do que efectivamente pela vontade de conseguir recursos por meio de ofertas públicas ou operações similares.

Mas não são só os clubes muito conhecidos que se beneficiaram da sua cotação na Bolsa de Valores. O clube chileno Colo-colo, cotado em 2005 na Bolsa de Santiago, reconstruiu o seu estádio e regularizou o seu défice financeiro; a Universidade del Chile, cotada em 2008, vendeu 55% das suas acções por 15 milhões de dólares; a Universidade Católica do mesmo país, cotada em 2008, vendeu 100% das suas acções por 25 milhões de dólares.

… E quando é preciso ter cuidado

Como em tudo, o modelo das SAD também apresenta aspectos que inspiram cuidados e que devem ser acautelados. Os problemas começam quando os resultados desportivos da equipa principal de futebol começam a não ser os esperados ou prometidos pela SAD. Os sócios do clube que, muitas vezes, têm um reduzido poder de voto nas SAD, começam, frequentemente, a ver o futebol enquanto principal impulsionador do clube a tomar um rumo que não é o que pretendiam, surgindo daí uma potencial fonte de conflito entre o Clube e a SAD. Esta questão é vista como a “nova guerra do futebol”.

Outro exemplo, muito recente, é o do Chelsea. O actual campeão da Europa, que ganhou, recentemente, o título do Mundial de Clubes, está a atravessar uma crise sem precedentes. Desde Março passado que tem as contas bancárias temporariamente suspensas pelo Banco Barclays e não pode fazer nenhuma despesa, seja para pagar viagens ou pagar funcionários e jogadores. Além disso, pode tornar-se insolvente, tudo porque o oligarca russo Roman Abramovich, ex-presidente do Chelsea, e outros seis magnatas ligados ao clube são acusados de terem ligações com o Presidente Vladimir Putin, muito criticado pela invasão à Ucrânia.

Não são só os clubes muito conhecidos que beneficiam da sua cotação na Bolsa de Valores… aliás, estes também são exemplo de riscos a que a cotação em Bolsa pode expor, como o recente caso do Chelsea da Inglaterra

A situação do Chelsea leva alguns analistas do Brasil (país com uma experiência muito recente de transformação de clubes em SAD) a considerarem-no como sinal de alerta para os clubes, no sentido de tomarem o máximo cuidado com os sócios que estão a adquirir as suas acções.

Os mais valiosos de África

África tem pouco a dizer sobre posse de riqueza, de um modo geral, e é, sem surpresa, a parte do mundo onde o futebol gera pouco dinheiro. Ainda assim, há clubes bem posicionados, segundo o Relatório da Consultoria Transfermarkt, um site que analisa o valor de mercado do futebol de clubes e atletas, divulgado em Setembro de 2021.

O top cinco em termos de preço do plantel inclui o Al Ahly do Egipto (27 milhões de euros), o Sundowns da África do Sul (24 milhões de euros), o Esperance de Tunis da Tunísia (22 milhões de euros), Pyramids do Egipto (20 milhões de euros) e Orlando Pirates da África do Sul (19 milhões de euros).

Dado comum destas equipas é que são assíduas participantes da Liga dos Campeões Africanos e outras taças continentais, e são quase sempre estas a representarem o continente nos mundiais de clubes.

Texto Celso Chambisso • Fotografia Adobe Stock

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