Atrair investidores para o desenvolvimento do País é tarefa habitualmente assumida pelo Governo. Mas, afinal, os privados podem (e devem) fazer parte, e a PROINCO procura fazer isso mesmo.
Moçambique já esteve entre os três maiores receptores de Investimento Directo Estrangeiro (IDE) de África, depois da Nigéria e da África do Sul, em 2014, quando recebeu cerca de cinco mil milhões de dólares. Mas uma combinação de factores veio baixar, gradualmente, estes números para os actuais dois mil milhões de dólares. Apesar de ser verdade que a maior parte destes fluxos provêm da indústria extractiva, Eugénio Dombo, mestre em gestão de negócios, usou a sua experiência como antigo funcionário de uma instituição pública ligada à atracção de investimentos para criar uma plataforma que, ao mesmo tempo que é rentável, ajuda a aumentar o volume de investimentos em diversas áreas.
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