O Instituto de Aviação Civil de Moçambique (IACM), regulador do sector, convidou as empresas que operam no ramo da aviação, dentro e fora do País, a investirem em novas frotas para impulsionar o desenvolvimento económico e social da nação.
Segundo o presidente do Conselho de Administração (PCA) do IACM, João de Abreu, até 2013, o País estava apenas aberto para uma única empresa de aviação. Mas, com a necessidade de incrementar maior dinâmica no sector, o Governo retirou todas as barreiras que impediam a entrada de novas empresas do ramo.
Actualmente, Moçambique tem 18 operadoras aéreas. A expectativa, de acordo com a fonte, é permitir que mais empresas do ramo explorem o mercado moçambicano.
“Nós abrimos o mercado. Não há mais restrições, as ferramentas estão disponíveis. O Governo fez o seu papel. O sector empresarial também tem de aparecer, tem de se fazer sentir porque o desenvolvimento de uma economia passa necessariamente por um sector empresarial forte e competitivo” disse De Abreu, citado pela AIM.
A fonte falava na última quinta-feira, em Maputo, no final de um Seminário de Divulgação do Papel da Autoridade Reguladora da Concorrência (ARC) e do IACM na Promoção e Defesa da Sã Concorrência nos Serviços de Transporte Aéreo em Moçambique.