Lançada no Ruanda em Maio de 2019, a Ampersand monta e financia motociclos eléctricos que custam menos para comprar e operar, e têm um desempenho melhor do que os cinco milhões de táxis de motociclos a gasolina em uso em toda a África Oriental.
O núcleo do negócio da Ampersand é a rede de estações de troca de baterias e a frota de baterias que constrói e opera, o que permite aos motoristas trocar baterias mais rapidamente do que recarregar um tanque com gasolina e proteger os compradores de veículos do elevado custo inicial de uma bateria de lítio.
Desde o seu lançamento comercial em Maio de 2019, a equipa da Ampersand já realizou mais de 50.000 trocas de baterias, alimentando a sua frota de 56 motoristas durante mais de dois milhões de quilómetros. A startup tem vindo a angariar fundos para ajudar à sua escala, e no início deste ano assegurou um investimento de 4 milhões de dólares do Fundo de Integridade do Ecossistema (FEI) e da TotalEnergies.
A isto juntou-se agora um empréstimo de 9 milhões de dólares do DFC, que permitirá à Ampersand aumentar o número de motociclos eléctricos na estrada no Ruanda e no Quénia para vários milhares até ao final de 2022. O empréstimo faz parte da iniciativa Portfolio for Impact and Innovation (PI²) do DFC e contribui para o seu compromisso com o US Energy Compact e o seu objectivo de enfrentar as alterações climáticas com um terço dos seus investimentos até 2023.
“Estamos entusiasmados por ter o DFC a bordo com este investimento histórico, que está a criar uma dinâmica para electrificar todos os cinco milhões de táxis de motociclos da África Oriental até 2030”, disse Josh Whale, fundador e director executivo (CEO) da Ampersand.