A Kering, empresa-mãe da Yves Saint Laurent anunciou que as coleções da casa francesa vão deixar de ter peças de pele a partir do próximo ano, disse sua empresa-mãe, Kering. A Brioni, que pertence ao mesmo grupo, vai seguir a mesmo caminho e adoptar a medida nas coleções de outono de 2022.
Nas palavras do CEO da Kering, François-Henri Pinault, o mundo “mudou”, justificando assim a opção da marca.
A PETA congratulou o grupo pela mudança, depois de “décadas” a tentar que Kering proibisse o uso de peles. “Ninguém com coração usa pele (…). Qualquer casa de moda que ainda a venda em 2021 é uma vergonha”, comentou a PETA num comunicado de resposta à notícia da YSL.
A Saint Laurent e a Brioni foram as últimas marcas da Kering a proibir o uso de peles.
A par das duas, também a Gucci, Balenciaga, Bottega Venata e Alexander McQueen já tinham anunciado a mesma mudança.
