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A Dureza do Golpe da “Força Maior”

04/06/21
in Economia
Reading Time: 10 mins read
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Muito poucas entidades e sectores directamente afectados pela interrupção das actividades da Total aceitaram falar com a E&M sobre o impacto que já sentem. A maioria dos bancos, instituições de recrutamento e até empresas em risco de perder contratos alegam tratar-se de um “assunto delicado” para ser tratado na imprensa.

Ainda assim, a E&M traz elementos que permitem aferir o grau de aflição que a situação está a gerar, começando mesmo pelos dados já apresentados pela CTA, que ainda realiza a recolha de informações junto de todas as empresas com pagamentos pendentes naquele projecto, para posterior tomada de medidas por parte da task force, que é constituída por si e pela Total.

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Os últimos dados apontam para cerca de 410 empresas e cerca de 56 mil postos de trabalho afectados, e um impacto financeiro, também preliminar, que ronda os 95 milhões de dólares, e que inclui destruições, atrasos de pagamentos e mercadorias em trânsito sem certeza da entrega.

A Total já tinha garantido estar a trabalhar para encontrar soluções para os contratos em curso com as PME moçambicanas, através das suas contratadas. Esta questão também tomou parte de uma discussão oportuna protagonizada por individualidades que actuam dentro da área petrolífera, no webinar sobre os “Impactos do conflito armado em Cabo Delgado nos projectos de gás em Moçambique”, e que elucidou a dureza do golpe que a economia pode vir a sofrer.

José Mendes, do pelouro do gás na Associação Geológica Mineira de Moçambique (AGMM), lembrou que os ataques mergulharam o sector privado em incertezas, já que havia investimentos feitos no contexto de expectativas e contratos assinados com horizonte temporal definido, mas que agora não se sabe quando serão materializados; há serviços prestados e facturas emitidas agora sem perspectivas de quando vão ser pagas; há riscos financeiros que se adensam perante tais incertezas; há materiais que foram adquiridos por vários intervenientes do sector privado que não podem ser entregues, porque têm prazos de validade limitados, e que, quando o projecto eventualmente retomar, possam já não estar em dia; há materiais e equipamentos que teriam de ser utilizados num curto espaço de tempo, mas que terão custos de armazenagem mais altos do que se pensou, podendo onerar os projectos.

“Há uma série de questões que ainda temos de analisar para percebermos com profundidade o impacto da “Força Maior” na economia de Cabo Delgado, na economia de Moçambique – na banca, PME e nas comunidades”

“Portanto, estamos num cenário onde os planos de negócio dos diversos intervenientes ficam difíceis de se concretizar”, lamentou o especialista.

Por seu turno, Florival Mucave, presidente da Câmara de Petróleo e Gás de Moçambique, uma organização sem fins lucrativos criada em Dezembro de 2019 para facilitar a interacção das PME nacionais com as multinacionais de gás e petróleo na identificação de oportunidades de negócios, confirma que há PME nacionais que se endividaram contando que iriam fornecer bens e serviços à Total ou às empresas

Na linha da frente, bancos são os primeiros a “queimar”

A E&M procurou ouvir parte dos maiores bancos do mercado, mas apenas o Absa e o Moza estiveram disponíveis para revelar o quanto a interrupção da actividade pela Total impacta na sua actividade. Segundo o administrador-delegado do Absa, Bernardo Aparício, este é um dos principais bancos da cadeia de valor no sector do Oil & Gas. Tem clientes que têm contratos directamente com a Total e outros que têm contratados com as empresas contratadas pela Total e que têm visto as suas oportunidades afectadas pela interrupção dos trabalhos.

“Alguns até já tinham feito investimentos tanto no âmbito do contrato como para se prepararem para se tornarem fornecedores da cadeia de valor e esses investimentos estão em risco. Por isso somos os primeiros a sentir os impactos destes adiamentos, não só para os nossos clientes actuais como também para as oportunidades futuras que teríamos no âmbito do desenvolvimento dos projectos”, assumiu Bernardo Aparício.

Concretamente, “o Absa está já a registar o impacto directo de empresas que contraíram o financiamento para fornecerem a indústria (Total e todos os intervenientes da cadeia de valor), e que já não conseguem trabalhar perante a interrupção”.

Bernardo Aparício prefere não falar do peso das perdas que isto pode representar em termos de número de empresas financiadas pelo Absa e que estão nesta situação e do montante em risco de cair na condição de crédito em incumprimento. Contratualmente, de acordo com o responsável, o banco não tem como se proteger das perdas, visto que os contratos são celebrados entre as multinacionais ou suas subcontratadas com os seus fornecedores, que são, neste caso, as PME nacionais.

“Somos os primeiros a sentir os impactos destes adiamentos, não só para os nossos clientes actuais como também para as oportunidades futuras que teríamos no âmbito do desenvolvimento dos projectos”

Bernardo Aparício explica, no entanto, que há vários tipos de contrato: os de fornecimento de serviços, de fornecimento de bens, de construção, etc., e cada contrato tem uma estrutura diferente do ponto de vista de regra de pagamento, cancelamento e execução.

Já o Banco Moza fala da aplicação, nos contratos com os seus clientes ligados àquele projecto, de mecanismos de diversificação do portefólio da carteira e de cobertura do risco assumido com vista a mitigar eventuais incertezas inerentes à execução do projecto pretendido. Por isso, “o volume total de crédito concedido pelo Moza àquele projecto não é material e o banco encontra-se devidamente solidificado para fazer face ao eventual incumprimento resultante da decisão anunciada”, disse o Moza à E&M, através de uma nota escrita.

Perda de oportunidades futuras

O Moza também minimiza o resultado de um eventual prolongamento desta situação, por exemplo, pelos próximos seis meses ou um ano. “Dado o volume de exposição directamente associado à carteira relacionada com o projecto, que é relativamente reduzido, o cenário mais pessimista sobre o futuro do projecto levaria a que o Banco observasse uma ligeira redução do volume das receitas projectadas, por causa do incumprimento daqueles financiamentos.

Neste sentido, o impacto do eventual prolongamento desta interrupção, nas contas do banco, seria insignificante”, conclui. Ainda assim, admite a perda de oportunidades no futuro, já que o projecto da Total previa injectar milhões de dólares para o crescimento económico moçambicano nos próximos anos, o que significaria mais investimentos na expansão de agências e serviços. Assim, “a não concretização do projecto poderá conduzir a prejuízos resultantes da realização antecipada de determinados investimentos que já contavam com avanços”.

Por outro lado, prossegue, este investimento da Total é assumido como uma alavanca indutora da expansão económica de outros sectores de actividades nos núcleos empresariais que operam no País, pelo que a sua interrupção constitui um recuo ou, no mínimo, um adiar do progresso e desenvolvimento daquelas actividades, que trariam oportunidades adicionais ao banco.

“Com esta interrupção, mais do que nunca, os empreendimentos residenciais e escritórios alugados pela multinacional estarão ocupados… seria penalizador para a Total o rompimento dos contratos…”

Mal-parado vai crescer

Mesmo sem conhecer a natureza específica da reacção dos restantes bancos a esta questão, Bernardo Aparício acredita que haja similaridades nas consequências negativas que cada banco experimenta. Mas, no caso do Absa, o foco é “fazer tudo o que pudermos para continuar a apoiar os nossos clientes que estão nesta situação porque acreditamos que o projecto estará de volta nos próximos seis a 12 meses, e nessa altura estarão bem posicionados para honrar os compromissos”, declarou, reiterando o facto de “haver um risco baixo de o projecto não avançar”.

Quanto à natureza do apoio a prestar, o responsável fala da “verificação da natureza do contrato que tem com os clientes, dos cash flows que são gerados pela empresa durante este período, e da análise do perfil de cada cliente para ver em que medida pode dar o ´grau de paciência´ que é necessário”. Mas, no sector financeiro, em geral, a suspensão das operações da Total cria condições para o aumento do crédito em incumprimento. Além disso, “o valor de um banco ou de uma empresa é feito pelas perspectivas de lucro futuro.

Ora, se o motor principal do crescimento da economia pára, naturalmente que as perspectivas de lucro são menores, logo, os bancos e as empresas que beneficiariam da cadeia de valor irão valer menos enquanto o projecto estiver suspenso”, explicou o administrador-delegado do Absa. Não considerando grandes males no presente, o Moza está, mais uma vez, preocupado com as perdas futuras.

“Os fluxos financeiros directamente introduzidos em Moçambique pelo Projecto Mozambique LNG seriam intermediados pelos bancos comerciais nacionais, proporcionando um estímulo quantitativo na capacidade de os bancos gerarem receitas e estimularem a concessão de crédito na economia e novos empregos através de abertura de dependências bancárias para satisfazer a procura de serviços financeiros, principalmente na província de Cabo Delgado”, lamentou.

Não há danos no imobiliário… por enquanto

O sector imobiliário é dos mais flexíveis a reagir às mudanças do Oil & Gas, tanto por razões positivas como negativas. Nuno Tavares, director-geral da Real Estate Consulting (REC), uma empresa de consultoria, serviços e gestão imobiliária, presente há 21 anos no mercado moçambicano, explicou que, ao contrário do desinvestimento que se poderia esperar decorrente da interrupção das actividades da Total, o sector, felizmente, ainda não reagiu.

Nuno Tavares explicou à E&M que, numa reunião com investidores que têm um fundo de investimento no sector imobiliário e que têm a Total como um dos seus clientes, quer ao nível dos empreendimentos residenciais quer ao nível dos escritórios, ficou confirmada a manutenção de todos os contratos de arrendamento imobiliário, na sua maioria superiores a cinco anos, na cidade de Maputo.

“A paragem da Total vai obrigar à manutenção dos contratos que têm em Maputo, porque a mobilização das pessoas foi essencialmente de Palma para Maputo e não para França, onde fica a sede da Total. Assim, com esta interrupção, mais do que nunca, os empreendimentos residenciais e escritórios alugados pela multinacional vão estar ocupados”, explicou.

O que ocorre, segundo Nuno Tavares, é que seria mais penalizador para a Total o rompimento dos contratos (e pagamento de indemnizações) do que a sua manutenção, mesmo que os imóveis não tivessem pessoas para ocupá-los. Em relação à retoma da Total, das reuniões que os investidores têm tido com a empresa, constata-se que esta espera que Governo possa resolver o problema dos ataques nos próximos três a nove meses de modo a que as operações possam retomar, já que está em perspectiva o envio de 800 militares franceses que se prevê que venham ajudar a resolver o conflito.

“Os mais optimistas falam de três a seis meses, os medianos falam de seis a nove meses e nós, que temos uma postura mais conservadora, acreditamos que em menos de um ano dificilmente o Governo consiga eliminar o terrorismo, mesmo com o apoio externo”, estima o director-geral da REC. Mas, partindo do pressuposto de que as operações retomem dentro de um ano, Nuno Tavares projecta que “a recuperação do sector, que já vínhamos estimando que iria acontecer em 2020 e 2021 e que foi atrasada dois anos pelo covid-19 para 2023 a 2024, agora, com o terrorismo, pode arrastar-se por mais um ou dois anos para 2026. Isto é, resolvendo esta situação agora em 2021, no próximo ano já haverá sinais de retoma ligeira e só em 2026 atingiríamos um pico mais sustentável”.

Poucos dias antes do anúncio da Total, a REC reportava que a “economia e o mercado imobiliário moçambicano apresentou, no último trimestre de 2019, alguns sinais de uma recuperação ligeira, sobretudo fruto do arranque dos projectos de Oil & Gas, onde as nossas projecções na altura apontavam para uma recuperação a partir de 2020”, meta que fica, agora, adiada por mais tempo.

Um sector antes fragilizado pela pandemia…

Oportunamente, Nuno Tavares falou da queda que o mercado imobiliário assiste nos últimos anos, que só piorou com o covid-19. “A tendência dos preços nos últimos cinco anos foi negativa, onde o mercado a partir de 2015  entrou numa fase de abrandamento ou desaceleração com claros sinais de recessão em 2019/2020”, explicou.

A título de exemplo, e em particular no segmento de escritórios “Prime”, em 2015, os preços pedidos de arrendamento, em edifícios classe “A” eram de cerca 42 USD/m2/mês no empreendimento de referência RANI TOWERS e JN130 em fase de construção, e entre 2019 e 2020 são conhecidas transacções abaixo dos 28 USD/m2, ou seja, uma desvalorização média acumulada acima de 33%.

Noutros empreendimentos de referência, como o PLATINUM COORPORATE e JAT 6 bloco 1, os preços pedidos actualmente rondam os 24 USD/m2, o que representa uma desvalorização média acumulada superior a 42%. Nos mercados secundários, sobretudo em meticais, as desvalorizações registadas neste período foram ainda superiores.

… E ainda com muitos obstáculos

Segundo a REC, o sector imobiliário enfrenta desafios em todos os segmentos. O residencial premium tem sido impactado pelos confinamentos e restrições de viagens em todo o mundo. Um número significativo de expatriados, que contribuem para a absorção da oferta premium, está fora do País e o seu regresso a Moçambique dependerá da evolução da situação do covid-19 e das políticas nacionais para combater a pandemia, bem como da evolução da actividade terrorista em Cabo Delgado.

No segmento dos escritórios, os proprietários têm sentido dificuldades em comercializar espaços desocupados num contexto de um cenário pandémico e de um aumento de curto prazo na oferta de Maputo, à medida que vários novos edifícios entram no mercado. O elevado nível de espaços desocupados significa que os preços permanecerão moderados até 2021.

Era de esperar uma ligeira recuperação a partir de 2022, à medida que o País retoma o crescimento económico e os projectos de Oil & Gas. Mas, com o revés que se assiste, a crise deve prolongar-se. Já no segmento de retalho, a previsão é que a diminuição dos gastos do consumidor prevaleça em 2021/2022, à medida que os efeitos do covid-19 reduzem ainda mais o rendimento disponível e o poder de compra das  famílias.

O crescimento do rendimento disponível tenderá a ficar abaixo do crescimento do PIB, o que leva os especialistas a acreditarem que o rendimento das famílias só irá melhorar entre 2022 e 2023, quando se espera que o mercado de trabalho cresça pela primeira vez nos últimos sete ou oito anos.

O gás acabou?

Há quem diga que nem a banca, nem o sector imobiliário, nem as empresas poderão ter qualquer oportunidade de usar o gás como alavanca de desenvolvimento. A questão está na ordem do dia e uma das vozes pessimistas é do renomado jornalista Joseph Hanlon, que é também cientista social e professor sénior de Políticas e Práticas de Desenvolvimento na Open University, Milton Keynes, do Reino Unido.

No webinar que citámos no início deste artigo, Hanlon considerou que o gás acabou e que a ExxonMobil, que mais uma vez adiou a sua Decisão Final de Investimentos, não mais cá virá. Além disso, a ENI não vai expandir a sua plataforma flutuante de liquefacção de gás. A razão disso é que Moçambique, embora importante, pode perder a oportunidade para outros mercados concorrentes. Para inverter este quadro, Hanlon defende que a Frelimo se desdobre na busca de soluções para a segurança ainda neste ano.

Em contraposição, Florival Mucave, embora admita que Moçambique “está numa encruzilhada” enquanto potencial produtor de gás, não acredita que seja o fim, e argumenta: “olhando para o compromisso assumido por vários países, de reduzir a emissão de carbono até 2050, temos de perguntar a nós mesmos o que devemos fazer dentro desta meta. Ou seja, procurarmos conhecer os desafios que temos pela frente, as vantagens que nos podem beneficiar.

Cientificamente, o gás moçambicano já respeita vários requisitos em termos de redução das emissões de carbono… na transição entre os combustíveis fósseis e os renováveis, o gás desempenha um papel relevante. Em suma, Moçambique tem a oportunidade de se impor, já que, não só tem gás em abundância, como é de qualidade ajustada aos compromissos ambientais, o que melhora as perspectivas de visibilidade e de marketing”.

Além disso, segundo Mucave, no projecto da ExxonMobil, da Área 4, o investimento feito até aqui é muito grande, o que reduz a probabilidade daquela empresa vir a não apostar neste mercado, sem contar que a multinacional vai querer aproveitar a boa qualidade do gás nacional e contrariar os investimentos que fez no gás de xisto dos EUA, que é desvantajoso.

Celso Chambisso

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