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“Vamos Ajustar os Orçamentos e Mudar a Base de Aprendizagem”

12/04/21
in Economia
Reading Time: 7 mins read
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Não haverá volta a dar que não inclua encarar a educação de uma forma diferente da actual, com novos investimentos em tecnologia e colocando os jovens na vanguarda do processo de mudança. Jorge Ferrão é uma das figuras de consenso para falar dos processos e modelos de formação de pessoas em Moçambique, e está convencido de que é possível acelerar a migração para as profissões do futuro, mas avisa que não nos será barato.

A 4ª Revolução Industrial está a mudar a forma de estar da sociedade global. No trabalho, com a evolução tecnológica, assiste-se ao surgimento de profissões que eram há pouco tempo impensáveis. Que posição atribui a Moçambique no contexto global em relação a esta nova tendência?

O impacto das sociedades de conhecimento coloca as competências tecnológicas e digitais como os activos mais importantes. Seguir as novas tecnologias e os efeitos da revolução científica e tecnológica evitará que sejamos marginalizados e esquecidos pelo tempo.

Os nexos que se estabelecem sobre as profissões do futuro e a 4ª Revolução Científica e Tecnológica assumem, na contemporaneidade, proporções que se estendem muito para lá de visões futuristas ou profecias.

A segunda metade do século XXI aponta para cenários verdadeiramente desafiadores, e que obrigarão as sociedades a um posicionamento geoestratégico.

Admitamos que os progressos e as reformas curriculares nas instituições de ensino em Moçambique registaram mudanças significativas, porém, estas têm acontecido de uma forma lenta, hesitante e pouco ousada

A Inteligência Artificial e a robótica associadas à tecnologia 5G e 6G vão, em definitivo, alterar o mundo e teremos de nos preparar para entrar para esse mercado de trabalho tão competitivo.

Um pouco pelo mundo, novas profissões têm ganhado espaço. Muito brevemente, serão os postos de trabalho mais disponíveis, com salários mais competitivos e preferenciais.

As competências necessárias para estas novas funções podem ser radicalmente diferentes daquelas que vão desaparecer e das quais os investimentos actuais deverão ser realizados.

Se, por um lado, não existem dúvidas sobre determinadas profissões tradicionais e, até as mais regulamentadas, como economia, veterinária, direito, engenharias, medicinas, etc., por outro observam-se novas e inovadoras categorias, tais como segurança cibernética, técnicos de impressoras 3D, gestores de nuvens (icloud), produtores de blogs e até pilotos de drones.

Há muito que se fala da necessidade de melhorar a qualidade de formação de pessoas em Moçambique, a todos os níveis, desde o primário ao superior. Mas o País tem uma longa estrada por percorrer para ser capaz de formar os chamados profissionais do futuro. Por onde começar?

Estas profissões do futuro impõem novos desafios às instituições de ensino e às universidades, em particular.
Evidentemente que as universidades precisam de se reajustar e definir cursos que priorizem competências para as áreas tecnológicas e, em consonância com os novos empregos que serão gerados, com requisitos muito mais exigentes, terão de manter a sua função de investigação e docência que, na prática, são a sua essência.

Porém, sem optarem apenas pelo modelo de diplomas, como se tem verificado em diferentes situações. Será um
risco fatal, porém, se vivermos alterando cursos a cada instante, quer pelo surgimento de uma nova indústria,
quer por um novo recurso.

Formar capital humano exige algum tempo e a garantia de que estaremos a prover uma base de raciocínio e questionamento.

Esse é o nosso papel. Ensinar a pensar, a ter opções e a questionar. Isto representa mais de 75% do futuro trabalho profissional.

Muitas das universidades moçambicanas ainda formam nos modelos convencionais. Os grandes desafios assentam na mudança e na sua adaptação a um ensino mais prático e programático

Que modelos de formação há no mundo que melhor podem servir a Moçambique e provocar uma mudança efectiva?

Os modelos de formação não são standards. Eles respondem à demanda nacional e a capacidades locais. Portanto, não nos serve de nada copiar, copiar e repetir aquilo que os outros já fizeram.

O surgimento da indústria de gás e petróleo já obrigou a criação de novos cursos e formação técnico-profissional.

Ainda assim, teremos de aprender destas tecnologias e aperfeiçoar a formação que provemos aos nossos
graduados.

A 4ª Revolução Industrial é impulsionada por três categorias distintas: a física, a digital e a biológica. Na categoria física terá os veículos autónomos e as impressões em 3D. Recentemente, o Hospital Central de Maputo recebeu uma impressão e estão já a produzir viseiras para reduzir os riscos de infecção pela covid-19.

A Robótica avançada e outros materiais essenciais que a tecnologia 5G e 6G vão disponibilizar farão algum tipo de trabalho que apenas os robots poderão realizar, devido à natureza do mesmo.

Na área digital teremos a internet das coisas, a relação entre as coisas, serviços e pessoas através de redes digitais. Na categoria biológica teremos inovações no campo da biologia, particularmente na genética. Teremos, igualmente, a biologia sintética, que consiste em modificar organismos já existentes, alterando a sua resistência às adversidades e capacidade de regeneração em quantidades nunca antes verificadas.

Um pouco por todos os países, incluindo o nosso, já observamos estas mudanças.

De Moçambique, que exemplos práticos pode citar?

Veja na cidade do Maputo a quantidade de técnicos reparando telefones celulares. Isto acontece em cada esquina e mercado. Igualmente, observe os clientes usando plataformas digitais para as transacções financeiras.

O M-pesa, M-kesh, e-mola e etc., são uma prova evidente de que os clientes da banca convencional já foram, de forma irreversível, superados por estes novos usuários e a inclusão financeira será inevitável.

Os dados do último censo provam que a banca comercial só responde por 6,7% da população, sendo 4,5% homens e 2,2% mulheres, contra um total de 52,2% de cidadãos moçambicanos já integrados nas diferentes plataformas financeiras anteriormente mencionadas.

Diga-se de passagem, que estes têm sido os melhores exemplos da revolução digital no nosso país, pois facilitaram a banca e ampliaram vários serviços financeiros.

Sem perder de vista o facto de estarmos num País com orçamento deficitário, nota-se que a disrupção que se pretende tem, neste aspecto, um dos maiores obstáculos. É uma equação difícil…

Ao longo de anos, a formação foi feita com os mesmos recursos e com os apoios da comunidade internacional.
Somos signatários do Acordo de Dakar e temos de ter a consciência que devemos pautar pela inclusão e não pela exclusão.

Mas a questão que coloca tem um sentido mais restrito. Teremos como embarcar para um novo modelo de formação, sobretudo, desfrutamos das tecnologias 5G e 6G? Então, a resposta tem de ser: vamos ajustar os orçamentos e transformar a base de aprendizagem.

Deixar que os jovens possam ter acesso a tecnologias fará deles pessoas responsáveis pela disrupção no sistema.Temos de acreditar mais nos jovens e dar-lhes mais oportunidades.

O ensino superior técnico-profissional, nos últimos anos, não recebeu novos ingressos. Este ano, a perspectiva será de receberem um pouco menos que 300 jovens em cada subsector e isso será irrisório para essa disrupção que almejamos.

No nível superior também já se vem discutindo a transformação dos modelos de formação introduzindo rigor na pesquisa científica, mas a mudança parece lenta…

Admitamos que os progressos e as reformas curriculares nas instituições de ensino registaram mudanças significativas.

Porém, estas têm acontecido de uma forma lenta, hesitante e pouco ousada. As crises globais de educação,com níveis de aprendizagem também sofridos e a redução nos orçamentos para o ensino, explicam, em parte, a lentidão das instituições de ensino se ajustarem de forma mais rápida e progressiva às mudanças.

No entanto, a incapacidade financeira dos Estados e o controlo que exercem sobre a autonomia das instituições de ensino não facilitará que este ajuste aconteça como seria de prever e desejar.

Muitas das nossas universidades ainda formam nos modelos convencionais. Os grandes desafios assentam na mudança e na sua adaptação a um ensino mais prático e programático.

Uma formação para aquisição de competências digitais e tecnológicas, mas, igualmente, humanas.

Dentro da própria academia, o trabalho também está a sofrer transformações profundas, muito por força da pandemia…

O covid-19 tem impactado de formas diferentes nas várias esferas da economia, educação e até na nossa postura familiar e profissional. Vivemos apavorados e sem certezas do futuro. Isto aconteceu no mundo com muito mais vigor do que em Moçambique.

Na academia e na educação, de forma geral, poderemos concluir que depois de anos de crescimento significativo, tanto no acesso como no ingresso, nos diferentes subsistemas de educação, hoje, vivemos uma era de muitas incertezas.

Verifique que, em pelo menos 160 países do mundo, o sector da Educação paralisou as suas escolas e universidades e foi estimado em cerca de 1,6 biliões, o número de estudantes que ficou sem a possibilidade de seguir com as suas lições, como estavam habituados.

A acrescer este número, tivemos outros seis milhões de professores que ficaram impossibilitados de dar a sua contribuição. Em Moçambique, foram mais de sete milhões de alunos, de 13 850 escolas paralisadas e um total de 140 000 professores.

O que vai acontecer?

Afirmar que estamos a reverter este quadro seria demasiado pomposo. Afirmar, também, que o ensino à distância passará a ser o modelo único não corresponde à verdade. Por um lado, porque não temos essa educação visual, por outro, pelo facto de nem todos terem essa disponibilidade tecnológica.

Mas há ainda um elemento que não pode ser negligenciado: o custo das transacções da internet. Em Moçambique são excessivamente caras e proibitivas.

Dizer que ocorrem mudanças e que elas vão pautar-se pela exclusão seria criminal e irresponsável da nossa parte.

O que tem de acontecer a curto prazo é investirmos para que os equipamentos digitais possam ser montados ou fabricados no País. As operadoras precisam de entender que o lucro se faz com escala, e quantos mais estiverem a usar os seus serviços, menores serão os preços e os resultados da facturação duplicarão.

Mas existem já instituições preocupadas em alterar o cenário. Da preocupação até à concretização dos sonhos vai um longo e árduo caminho e muita responsabilidade social e corporativa.

Olhando para Moçambique de hoje e para a velocidade com que o mundo caminha rumo à 4ª Revolução Industrial, o que nos reserva o futuro enquanto país?

Entre os fantasmas do passado e as incertezas do amanhã, precisamos de contar com os nossos recursos e saber dar espaço e oportunidades para as vozes que melhor conhecem e entendem.

Precisaremos de hierarquias flexíveis a todos os níveis, sobretudo nas posições políticas. Estas lideranças permitirão outra forma de fazer política, mobilizar eleitores, etc. Na economia, elas serão responsáveis pelas novas estratégias para atrair e reter os talentos competentes.

Texto de Celso Chambisso

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