O mercado do Centro Emissor de Laulane, na cidade de Maputo, já está quase pronto para acolher vendedores informais, que desenvolviam as suas actividades nas ruas da Baixa, 10 meses depois do início das obras.
A maior parte das 960 bancas delimitadas para igual número de vendedores já estão cobertos com piso de betão.
Trata-se de um esforço da Associação dos Trabalhadores do Sector Informal (ATSOTSI) e do Conselho Municipal da Cidade de Maputo, com vista a organizar a venda informal.
O mercado devia ter sido aberto em Junho passado, entretanto as obras atrasaram, devido ao custo do material de construção e as restrições impostas no âmbito da prevenção do novo coronavírus.
O chefe da comissão da ATSOTI, Armindo Chembene, apontou que os informais aguardam pela autorização da edilidade para o início da sua actividade, mas reconhece que ainda falta concluir parte de obra, fazer as ligações da água e energia eléctrica, bem como a criação de um terminal de transporte de passageiros.
Chembene deplora as condições precárias nas quais os informais desenvolvem as actividades nas ruas, sobretudo nos arredores do terminal do Zimpeto e Praça dos Combatentes.
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