O petróleo fixou-se acima do patamar dos 25 dólares por barril nesta quinta-feira, com os investidores optimistas com os cortes de produção levados a cabo por alguns dos maiores produtores de todo o mundo, como a Arábia Saudita.
Assim, os receios de que uma segunda vaga de contágio da covid-19 volte a travar a procura pela matéria-prima caíram para segundo plano, para já.
A maior petrolífera estatal saudita, a Saudi Aramco, anunciou que ia reduzir a sua oferta contratual de petróleo em pelo menos 12 clientes na Ásia, para os contratos de entrega em Junho, de acordo com a Bloomberg. Nesta altura o corte de produção conjunto da OPEP (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) está fixado em 10 milhões de barris por dia.
Por esta altura, o crude dos Estados Unidos (WTI) ganha 0,75% para os 25,48 dólares por barril, enquanto que o Brent, negociado em Londres e que serve de referência para Portugal, sobe 0,62% para os 29,37 dólares.