Na Zambézia o governo concede quatro meses para que os empreiteiros desonestos concluírem as obras do Estado.
Ao todo são na província, cinquenta e nove obras que se encontram paralisadas desde 2015, das quais vinte e nove provêm da desonestidade dos empreiteiros e trinta por exiguidade de fundos.
Reunidos, esta sexta-feira, com a secretária do Estado da província, Judite Emília Mussácula, os empreiteiros apontaram o atraso no desembolso de valores e o não pagamento de algumas adendas às obras, com sendo a causa da paralisação do decurso das mesmas.