O FMI anunciou na segunda-feira o perdão do serviço da dívida a 25 dos Estados mais pobres, incluindo Guiné-Bissau, Moçambique e São Tomé e Príncipe, para lhes aliviar a dívida e facilitar a resposta ao impacto da pandemia.
A directora do Fundo Monetário Internacional (FMI), Kristalina Georgieva, adiantou, em comunicado, que a medida permite cobrir durante seis meses os reembolsos relativos à dívida destes Estados para com a instituição financeira e “afectar uma maior parte dos magros recursos (destes países) aos esforços em assuntos de urgência médica e ajuda”.
Este perdão é concedido graças à utilização de verbas de um fundo destinado a financiar acções de contenção de catástrofes e recuperação (CCRT, na sigla em inglês).
Agência Lusa