Os ginásios na Europa somam 64,8 milhões de clientes, 3,8% a mais do que em 2018 com o número de instalações desportivas a aumentar 2,3% para os 63 644 ginásios. A pandemia da Covid-19 obrigou ao fecho dos estabelecimentos, mas a indústria está à procura de alternativas para manter os negócios activos, segundo o portal “Palco23”.
O fitness europeu aumentou a taxa de crescimento em comparação com o ano anterior e com isso alcançaram um valor de negócio agregado de 28,2 mil milhões de euros. Em 2019 a indústria atendeu 64,8 milhões de euros de clientes, 3,8% a mais do que em 2018, em que o número de instalações desportivas aumentou 2,3%, para 63 644 ginásios.
O avanço de 3,1% no volume de negócios agregado sem ter em consideração a flutuação da moeda é uma boa notícia para o sector, pois em 2018 a evolução ano a ano foi de 1,2% e em 2017 a queda foi de 1,4%, de acordo com o relatório do mercado europeu de saúde e fitness 2020, elaborado pela EuropeActive e Deloitte.
Em relação ao número de assinantes, o sector de fitness registou 2,4 milhões de novos clientes e o total de 64,8 milhões registados representa 8,1% do aparecimento de academias na sociedade.
Após a Alemanha registar um aumento de 5,1% no número de clientes, para os 11,66 milhões, continua a ser o país com o maior número de pessoas inscritas em ginásios, superando o Reino Unido há dois anos consecutivos. No Reino Unido, o avanço foi de 4,9%, chegando agora às 10,39 milhões de pessoas.
Em relação à liderança do operador, em termos de negócios, a David Lloyd Leisure continua na primeira posição que, com o seu modelo de ginásios sociais, facturou 587 milhões de euros. O Dutch Basic-Fit é o segundo com o maior volume de negócios avaliados em 515 milhões de euros. Seguem-se o Sats Group, com 405 milhões de euros, o Swiss Migros Group, com 367 milhões de euros e, finalmente, o grupo que opera os ginásios McFit – RSG Group, com 365 milhões de euros.