ACervejas de Moçambique (CDM), a maior cervejeira do país e subsidiária da AB InBev, fez o seu primeiro ensaio de produção na mais nova fábrica, na última terça-feira (14), em Maputo.
Na ocasião, o Director Geral da CDM, Pedro Cruz, referiu que “a nova fábrica é uma prova inequívoca da nossa constante preocupação com o futuro, com a sustentabilidade do meio ambiente e com o desejo de potenciar o desenvolvimento das comunidades e do país”.
O empreendimento – ocupa 71 hectares, o equivalente a 71 campos de futebol – localiza-se no Distrito de Marracuene, Província de Maputo, a sua construção iniciou em Dezembro de 2018, sendo avaliado em 180 milhões de dólares.
As marcas da CDM são apreciadas por consumidores além-fronteiras
A infraestrutura foi capacitada de modernas tecnologias de produção, embalagem e enchimento, concebidas para garantir excelência na qualidade das cervejas, em simultâneo com a manutenção e sustentabilidade do meio ambiente.
Agora, a cervejeira nacional passa a contar com quatro fábricas no país, nomeadamente, na Cidade de Maputo, Beira, Nampula e agora em Marracuene, com tecnologias de produção modernas, com recurso a energias renováveis.
Desde o arranque das obras foram empregues pouco mais de 2 mil trabalhadores nacionais, impactando a economia da comunidade local e do país.
A Cervejas de Moçambique existe há 23 anos, é resultado da privatização, em 1995, da antiga fábrica de cerveja Sogere. Actualmente, emprega mais de mil colaboradores produz marcas emblemáticas como a 2M, Laurentina, Manica, Dourada, Impala e comercializa marcas globais como a Corona, Stella Artois e Budweiser, tendo também no seu portefólio marcas regionais, como a Castle Lite, Flying Fish e Black Label. As marcas da CDM são igualmente apreciadas por consumidores além-fronteiras, nomeadamente na África do Sul, Portugal e no Reino Unido, para onde exporta a 2M e a Laurentina.